Seqüestradores de um motorista da Embaixada da Jordânia ameaçaram matá-lo a não ser que a Jordânia retire seus diplomatas do Iraque e liberte uma mulher-bomba suicida, detida em Amã, na Jordânia, informou a rede de televisão Al Arabiya neste sábado.
A emissora mostrou um vídeo do motorista em poder de seus seqüestradores no Iraque. A gravação diz que os terroristas estabeleceram um prazo de três dias para a liberação de Sajida al-Rishaws, revelou à televisão jordaniana que tentou explodir a si mesma ao lado do marido em ataques a um hotel em Amã no mês passado. As explosões suicidas em Amã ocorridos em novembro mataram mais de 50 pessoas. A representação da Al Qaeda no Iraque assumiu a responsabilidade pelos ataques.
O vídeo, divulgado pelo pouco conhecido grupo Brigada dos Falcões mostrou um homem, que se identificou como Mahmoud Saedat, o motorista seqüestrado em Bagdá na quinta-feira, junto a três militantes mascarados, armados com rifles e um lançador de granadas. Um deles mantinha a arma apontada para a cabeça do refém.
Um porta-voz do governo jordaniano disse que seu país não cederia às exigências dos seqüestradores, mas que estava se esforçando de forma intensa para assegurar a libertação de Saedat.
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