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Cinco membros europeus da ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) foram sequestrados por milicianos da organização Estado Islâmico do Iraque e da Síria, ligada à rede terrorista Al Qaeda, em um hospital da província de Lattaquie (nordeste da Síria), informou à organização em comunicado.

Fontes ligadas à oposição síria apontaram à Agência Efe, no entanto, que eram seis os raptados. O porta-voz em Lattaquie da rede opositora Sham, identificado como Abu Hassan, explicou pela internet que entre os reféns há médicos de nacionalidade espanhola, francesa e alemã, e que eles serão interrogados por um tribunal islâmico sob a acusação de cooperar com os serviços de inteligência turcos.

Em breve nota, a MSG confirma o sequestro para interrogatórios, mas preferiu fornecer mais informações "para proteger a segurança de seus funcionários. A organização garantiu que está em contato com as famílias do envolvidos.

Os médicos estavam no hospital civil de Bernasi, quando os jihadistas invadiram o local, explicou Abu Hassan.

A Médicos Sem Fronteiras mantém seis hospitais e centros médicos no norte da Síria, além de apoiar outros 27 unidades do país. O número de profissionais da saúde atuando na região é de 56.

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