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Reféns

Os quatro executados — os jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff e os voluntários britânicos David Haines e Alan Henning — faziam parte de um grupo de 23 prisioneiros de 12 países diferentes retidos na Síria. A maior parte deles foi libertada depois que seus sequestradores receberam o pagamento de resgates, segundo o jornal The New York Times.

Os reféns americanos e britânicos executados pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) foram torturados repetidamente no cativeiro e assassinados quando os terroristas constataram que, ao contrário de outros casos, seus governos não estavam dispostos a pagar pelo resgate, publicou ontem o New York Times. A informação é baseada em declarações de outros sequestrados na Síria que foram libertados, testemunhas locais, familiares e um ex-membro do EI. Segundo o jornal, os reféns eram vítimas de agressões, alimentados de forma limitada e amontoados em espaços reduzidos, às vezes em total escuridão. Os piores tratamentos eram recebidos pelos sequestrados americanos e britânicos.

Conclusão

Tropas dos EUA e do Reino Unido preparam retirada no Afeganistão

A última unidade de fuzileiros navais dos Estados Unidos e as últimas tropas britânicas de combate no Afeganistão terminaram oficialmente ontem as operações, fazendo as malas para deixar o país e transferir uma grande base militar para os militares afegãos. As bandeiras americana e britânica foram arriadas e dobradas pela última vez na sede regional da unidade militar internacional, 13 anos após a derrubada do regime radical islâmico do Taleban ter lançado a guerra mais longa dos EUA. O calendário de retirada das tropas a partir da base na província estratégica de Helmand não foi divulgado por razões de segurança. O acampamento Leatherneck é a maior base dos EUA a ser entregue ao controle afegão conforme a coalizão termina a missão de combate no final do ano, deixando a maior parte da luta contra o Taleban para o exército e polícia afegãos.

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