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O governo de Israel manifestou desagrado com as palavras proferidas ontem pelo papa Bento XVI, que não citou o país entre os que são vítimas de ataques terroristas. O núncio apostólico de Israel, monsenhor Pietro Sambi, confirmou à agência italiana Ansa que foi convocado hoje pela chancelaria israelense, onde recebeu um "protesto verbal".

No domingo, o Papa referiu-se a Egito, Iraque, Grã-Bretanha e Turquia em sua condenação ao terrorismo, sem mencionar Israel, atingido há alguns dias por um ataque em Netanya, onde morreram civis.

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