Sete iemenitas morreram desde a noite de domingo em confrontos em Sanaa e em um ataque em Adén, principal cidade do sul do Iêmen, afirmaram nesta segunda-feira fontes médicas e tribais.
No norte de Sanaa, foram registradas as mortes de dois membros da tribo do xeque Sadek al-Ahmar, contrário ao presidente Ali Abdullah Saleh, e outros 14 de seus combatentes ficaram feridos em confrontos com tropas leais a este último, segundo uma fonte tribal.
Em um bairro no norte da capital, uma menina de sete anos morreu e sua mãe ficou ferida na explosão de um foguete em sua casa, em um bairro do norte da capital.
Os combates na capital entre partidários e adversários do regime deixaram 20 mortos e dezenas de feridos no sábado. Em Taez, 270 km a sudoeste de Sanaa, um combatente tribal morreu no tiroteio com as forças do governo durante a noite e um menino de 7 anos faleceu após ser atingido por uma bala perdida, segundo fontes médicas.
A onda de violência em Sanaa ocorreu após a adoção de uma resolução do Conselho de Segurança, na sexta-feira, que pede a Saleh que abandone o poder e ponha fim à repressão.
Em outro episódio de violência, dois soldados morreram e quatro ficaram feridos em um ataque em Adén.
-
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
-
Polícia política de Lula agora quer calar o X
-
Pacheco rebate Haddad e diz que Congresso não tem de aderir ao Executivo
-
Jogamos o “Banco Imobiliário” do MST e descobrimos que é mais chato que ver arroz orgânico crescer
Deixe sua opinião