O consumo de opiáceos no Brasil atinge 0,6% da população, ou 700 mil pessoas, o que torna o país o maior mercado desse tipo de droga da América do Sul. Segundo a coordenadora de programas do Escritório das Nações Unidas contra as Drogas em Brasília, Cíntia Freitas, o número de consumidores aparece alto porque nessa categoria estão incluídos subprodutos da papoula além da heroína, como ópio, morfina e sedativos. "Isso preocupa a organização porque aponta para o uso abusivo de medicamentos. São produtos legais, mas usados indevidamente.
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