Paris (AFP) Com o projeto Galileo, a Europa espera obter sua independência no terreno estratégico, já que a orientação por satélite é indispensável para a gestão do tráfego aéreo, marítimo e cada vez mais para a circulação dos automóveis. Dirigido conjuntamente pela União Européia e a Agência Espacial Européia (ESA), o Galileo será o primeiro sistema de navegação por satélite sob gestão civil.
Os sistemas existentes, o americano GPS e o russo Glonass, do qual será complementar, continuam sob controle militar. O Brasil deverá utilizar tanto o GPS quanto o Galileo, que exige um total de investimentos estimados em 3,8 bilhões de euros (mais de US$ 3,9 bilhões). Os recursos estão sendo complementados com ajuda de parceiros, como o Brasil e a China. Até 2008, quatro satélites devem estar em órbita.
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