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Oficiais militares dizem que três helicópteros egípcios atiraram contra supostos militantes de grupo radical islâmico na Península de Sinai, matando 12 pessoas, no último sábado (10). Os oficiais falaram sob a condição de anonimato.

O coronel Ahmed Mohammed Ali confirmou o ataque no Facebook. Ele disse que 25 militantes foram alvo, mas não forneceu detalhes sobre as vítimas. Ele disse que os militantes eram procurados por um ataque contra soldados egípcios no ano passado, que matou 16 pessoas.

Pelo menos 14 homens armados morreram neste domingo (11) em uma operação das forças de ordem egípcias no norte da Península do Sinai, informou à Agência Efe uma fonte dos corpos de segurança.

Pela manhã, a Agência Estado contabilizava em 12 o número de mortos. As vítimas morreram durante uma operação efetuada pelas autoridades na região de Sheikh Zueid, onde houve tiroteio depois que os soldados governamentais abriram fogo contra um grupo de suspeitos, de acordo com a fonte.

Já o porta-voz das Forças Armadas egípcias, coronel Ahmed Ali, disse hoje que a ação do Exército causou a morte ou feriu 25 terroristas, sem especificar o número de vítimas fatais.

Ali explicou que foi destruído um estoque de armas e munição que os extremistas usavam em seus ataques contra militares e policiais na região.

Além disso, o porta-voz garantiu que as Forças Armadas continuarão com a perseguição dos grupos terroristas até impor a segurança e estabilidade de maneira total em todo o norte do Sinai.

O fato ocorre depois que o Egito atribuiu a si mesmo a autoria do ataque que na sexta-feira (9) causou a morte de quatro supostos extremistas no Sinai e que o grupo radical ao qual pertenciam culpou um avião não-tripulado israelense.

Em comunicado divulgado na noite de sábado, Ali disse que "é totalmente mentira" que tenha ocorrido um ataque de Israel em território egípcio e negou qualquer cooperação entre ambos os países no assunto.

O coronel ainda disse que os militantes eram procurados por um ataque contra soldados egípcios no ano passado, que matou 16 pessoas.

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