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Bruxelas (EFE) – A União Européia (UE) reviveu ontem a lembrança da sua maior crise alimentícia, provocada pelo "mal da vaca louca", com a detecção do primeiro caso na Suécia, que no entanto terá um impacto limitado porque Bruxelas considera que o perigo passou e, além disso, o número de casos diminuiu 40% em 2005. A confirmação da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) ou "mal da vaca louca" na Suécia, país até então livre da doença, surge num momento delicado. A UE vive a ameaça de outra grave crise devido à gripe aviária, que já provocou a morte de quase 100 pessoas na Ásia.

O caso sueco de EEB trará conseqüências para o país, mas poucas para o resto da UE. O seu impacto nas medidas de controle da doença no resto do continente serão pequenas, explicou o porta-voz comunitário de Saúde, Philip Tod. A Comissão Européia (CE) trabalha sobre a premissa de que "o número de casos caiu em todos os países da UE" nos últimos anos, segundo o porta-voz.

Os países da UE confirmaram 520 casos de "vaca louca" em 2005, 40% a menos que os 865 detectados em 2004, segundo os últimos dados divulgados em Bruxelas.

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