Curitiba O paranaense Rodrigo Gularte, de 33 anos, foi preso no aeroporto da cidade de Jacarta, capital da Indonésia, no dia 31 de julho de 2004, com 6 quilos de cocaína escondidos em oito pranchas de surfe. Rodrigo, que na ocasião vivia em Florianópolis, assumiu sozinho a responsabilidade pelos 12 pacotes de cocaína encontrados pela polícia, libertando os dois amigos brasileiros que o acompanhavam. Mesmo depois da luta de sua família para trazer seu julgamento para o Brasil, Rodrigo foi condenado à morte por fuzilamento em primeira instância, no dia 7 de fevereiro de 2005.
A extradição do brasileiro não foi possível porque a Indonésia não figura na lista de países com quais o Brasil mantém acordo de transferência de presos.
O paranaense recorreu da sentença na Corte Provincial e aguarda novo julgamento. Caso não obtenha sucesso, restará ainda apelar à Corte Superior e, em último caso, tentar formalizar um pedido de clemência ao governo indonésio. Sua família também pediu a ajuda da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), para enviar ao Supremo Tribunal Federal um apelo para que o Brasil estabeleça um acordo que permita a transferência de presos entre Brasil e Indonésia.
- Indonésia nega perdão a brasileiro
-
Trabalhadores reclamam de dificuldades para evitar pagamento de taxa a sindicatos
-
Governo Lula tem pior nível de aprovação desde o início do mandato, aponta pesquisa
-
Lira e entidades comemoram taxação das compras estrangeiras até US$ 50 e governo silencia
-
Veto ao crime de fake news eleitoral: veja como cada parlamentar votou
“Um Tira da Pesada” revelou ao mundo o enorme talento do jovem Eddie Murphy
“Contra a vida intelectual”: um puxão de orelha necessário na direita. Vai encarar?
Oba! Hoje é dia de levar um tapa na cara em frente ao STF
Divertido e tocante, “Sideways – Entre Umas e Outras” envelheceu como bom vinho