A máxima instância jurídica da ONU concluiu que a Sérvia falhou ao não fazer uso de sua evidente influência sobre os servo-bósnios para impedir o genocídio de muçulmanos no enclave de Srebrenica, mas eximiu Belgrado de responsabilidade direta ou de cumplicidade com o massacre. A Corte Internacional de Justiça (CIJ) decidiu que os líderes sérvios descumpriram suas obrigações internacionais ao não punirem os responsáveis pelo genocídio de julho de 1995. É primeira vez que um país vai a julgamento no CIJ sob acusação de genocídio.
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