O Tribunal da Venezuela que julga o dirigente Leopoldo López, um dos principais opositores do governo de Nicolás Maduro, rejeitou o pedido de libertação realizado por sua defesa, com base na recomendação do grupo de trabalho da ONU que pediu sua "libertação imediata", informou a esposa do político, Lilian Tintori. O pedido de libertação foi apresentado pela defesa de López em 10 de outubro, um dia depois que o Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Detenção Arbitrária fez sua recomendação. O grupo considerou que as prisões de Leopoldo López e de Daniel Ceballos (ex-prefeito de San Cristóbal), por causa dos protestos antigovernamentais de fevereiro, foram "arbitrárias" e recomendou às autoridades venezuelanas sua "libertação imediata".
A corte negou que detenção tenha sido arbitrária.
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