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Mortes

15 mil pessoas morreram no conflito sírio, segundo levantamento de ativistas dos direitos humanos.

A Turquia deslocou ontem um comboio de caminhões militares – transportando artilharia antiaérea e outras armas – em direção à fronteira com a Síria, quase uma semana depois do abate de um caça militar turco por forças sírias ter elevado a tensão entre os dois países.

O comboio chegou à base militar perto da cidade fronteiriça de Yayladagi, segundo imagens exibidas pela emissora de tevê TRT. Nos últimos dias, a Turquia tem alertado a Síria a manter seus soldados afastados da fronteira caso não queiram provocar uma resposta armada.

Na quarta-feira, um ministro sírio admitiu que seu país pode ter confundido o avião turco abatido com um jato israelense. Também ontem, o ministro da Informação sírio, Omran al-Zoebi, disse em entrevista ao canal de notícias turco A Haber que Damasco não quer uma crise com a Turquia.

A Turquia fez vários apelos ao presidente sírio Bashar Assad que renuncie em meio ao êxodo de cerca de 33 mil sírios que buscaram refúgio no país, fugindo da repressão do regime sírio a grupos oposicionistas desde o início de um levante popular em março do ano passado.

Violência

O Observatório Sírio pelos Direitos Humanos informou que pelo menos 7 pessoas foram mortas na Síria ontem. Na quarta-feira, pelo menos 149 pessoas, das quais 77 eram civis, foram mortas durante episódios de violência do país.

O presidente Bashar Assad advertiu ontem que qualquer intervenção na Síria causará um "efeito dominó" na região.

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