Durante cúpula em Bruxelas, chefes de Estado dos 27 países que compõem a União Europeia aceitaram formalmente nesta quinta-feira (23) a Ucrânia e Moldávia como candidatas a entrar no bloco.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, classificou a decisão como “histórica” e afirmou que o “futuro da Ucrânia está na União Europeia”. O status de candidatas é o primeiro passo no processo que vai avaliar a entrada das duas ex-repúblicas soviéticas no bloco.
Em entrevista coletiva nesta semana, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ressaltou que “falta ainda muito trabalho” para que a adesão dos dois países à UE aconteça, como um avanço ucraniano no combate à corrupção, embora tenha elogiado ações nesse sentido já implementadas por Kyiv.
Ucrânia e Moldávia apresentaram os pedidos para entrar no bloco dias após a invasão russa ao território ucraniano, em 24 de fevereiro.
Na semana passada, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse não ter nada contra a adesão da Ucrânia à UE, por não se tratar de uma organização militar ou um bloco político-militar como a OTAN.
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