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Presidentes sul-americanos festejaram na madrugada desta sexta-feira na Argentina a libertação e o retorno ao poder do presidente do Equador, Rafael Correa, depois de ter ficado horas cercado em um hospital, e anunciaram que enviarão seus chanceleres de imediato a Quito para manifestar apoio à democracia no país.

Militares resgataram Correa na quinta-feira depois de ele permanecer mais de dez horas em um hospital, cercado por policiais sublevados que mergulharam o Equador em uma crise institucional.

Os presidentes da Argentina, Chile, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia e Uruguai, além de altos funcionários do Brasil, Guiana e Paraguai --países membros da União de Nações Sul-Americanas (Unasul)--, realizaram a reunião emergencial em Buenos Aires para tratar da crise equatoriana.

Ao término do encontro, os presidentes manifestaram, em um comunicado, seu repúdio à "tentativa de golpe de Estado e posterior sequestro" de Correa e anunciaram o envio dos chanceleres a Quito.

"Neste momento podemos celebrar o fato de que nosso companheiro, o presidente do Equador, Rafael Correa, foi libertado e se encontra em bom estado", disse a presidente da Argentina, Cristina Fernández, ao abrir a reunião na madrugada desta sexta-feira.

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