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Jovens foram detidos em protestos que clamavam pela queda de Nicolás Maduro. Ao menos 40 morreram nas manifestações | Carlos Garcia Rawlins/Reuters
Jovens foram detidos em protestos que clamavam pela queda de Nicolás Maduro. Ao menos 40 morreram nas manifestações| Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters

A Justiça venezuelana desistiu nesta quinta-feira (14) de levar a julgamento 112 dos 120 estudantes detidos em maio num acampamento em frente aos escritórios da ONU em Caracas.

Eles respondiam pela participação em protestos - que pediam a saída do presidente Nicolás Maduro - que deixaram mais de 40 pessoas mortas.

Dos 120 estudantes, apenas oito estão em prisão preventiva esperando julgamento. Os outros 112 respondiam em liberdade, com medidas cautelares enquanto seu processo penal se desenvolvia.

"Agora é o momento de lutar pelos oito que permanecem detidos", afirmou o advogado e ativista Gonzalo Himiob. "Na verdade, ainda restam 74 pessoas a serem libertadas."

De acordo com os números do Ministério Público venezuelano, 69 pessoas seguem detidas por incidentes relacionados aos protestos contra o governo do presidente Nicolás Maduro, entre eles, 15 policiais.

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