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O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, no Palácio Federal Legislativo em Caracas, 15 de janeiro
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, no Palácio Federal Legislativo em Caracas, 15 de janeiro| Foto: EFE/ Miguel Gutiérrez

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Féliz Plasencia, informou neste sábado que se reuniu com o embaixador da China, Li Baorong, para revisar a agenda bilateral e "aprofundar" a aliança estratégica.

"A fim de revisar as questões da agenda bilateral que aprofundam a aliança estratégica entre Caracas e Pequim, e para partilhar informações sobre a situação global, recebemos o embaixador da República Popular da China no governo nacional, Li Baorong, no Ministério das Relações Exteriores", escreveu o ministro na sua conta do Twitter.

Plasencia não forneceu detalhes sobre os pontos da agenda bilateral que foram discutidos na reunião. No entanto, afirmou que durante a reunião ambas as partes confirmaram a sua rejeição à imposição de "medidas coercitivas unilaterais" e o seu "empenho multilateralista na defesa do direito internacional e dos princípios da comunidade das nações".

Em 25 de fevereiro, Plasencia rejeitou a aplicação de "sanções e ataques ilegais" contra a Rússia, impostos após a invasão à Ucrânia.

"Rejeitamos as ações daqueles que procuram enfraquecer a Rússia com sanções ilícitas e ataques", escreveu Plasencia na mesma rede social.

Um dia antes, os líderes da União Europeia (UE) aprovaram novas sanções contra a Rússia pela invasão, afectando o setor financeiro, de energia, produtos de dupla utilização, transportes e vistos.

No mesmo dia, o presidente dos EUA, Joe Biden, assegurou que tinha acordado com os seus aliados no G7 impor pacotes de sanções "devastadores" para a Rússia.

Plasencia acrescentou que, diante do agravamento da crise na Ucrânia, a Venezuela "reitera a via diplomática como única opção para a paz, a compreensão e a vida".

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