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Pandemia afeta a economia mundial
Lojas fechadas na rua 25 de Março, em São Paulo: comércio é um dos setores mais afetados pela pandemia.| Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

“Nesse quadro, a direita, como tal, não existe mais. Os ideais que a caracterizavam são cada vez mais criminalizados como extremismo, espalhando entre os políticos o medo de encarná-los em público por um instante sequer, para não serem tachados de golpistas, racistas, nazistas, o diabo” (grifo meu) (Olavo de Carvalho, filósofo e professor)

Bem-vindos, leitores, ao primeiro texto escrito sob o totalitarismo e autoritarismo da ditadura socialista brasileira. A mídia progressista sempre alardeou como o Brasil sofreria sob o comando do presidente Jair Bolsonaro, como também sempre denominou a manifestação popular contra o desrespeito promovido por autoridades, deputados, senadores e juízes como ato ligado ao chamado “gabinete do ódio”, o qual estaria usando dinheiro público para promover ataques sistemáticos com o intuito de destruir os poderes Legislativo e Judiciário enquanto enalteceria o Poder Executivo.

O chamado “presidencialismo de coalizão”, nome pomposo e elegante, nada mais é que um eufemismo para designar práticas politicas espúrias. Era hábito o Executivo ter “diálogos cabulosos” com o Congresso, indo desde o lícito (loteamento de ministérios e secretarias para agradar caciques e coronéis da velha política) ao ilícito (esquemas de corrupção e chantagem), mas ambas as práticas são imorais e danosas.

A tão repetida falta de comunicação que se atribuía ao governo nada mais é que uma forma sutil de querer o retorno de uma postura que arrasou os cofres públicos através de esquemas como o petrolão e o mensalão, e tornou comuns praticas de extorsão e compra de votos. O jornalismo de matriz marxista nada mais é que uma máquina panfletária covarde, parcial e com uma pobreza de análise colossal; esse jornalismo serviente e leniente ao petismo e à esquerda, agora, defende e justifica atos de cerceamento de liberdade, pois, para ela, são todos em prol do bem comum.

O controle social, passo importante para submeter a população a toda sorte de manipulação, retaliação e perseguição já conta com apoio da maioria da classe artística, que não vê como pode existir liberdade sem socialismo, sem censura e criminalização de tudo que está fora da sua bolha ideológica. A circulação de cidadãos é monitorada, presos são soltos e, em meio ao desespero, há aqueles políticos que querem deixar o povo prisioneiro de agentes do Estado.

Pequenos ditadores surgem por todo o país: são prefeitos e governadores que ferem a Constituição, já que desejam criminalizar aquilo que é o agente definidor de nossa existência: nossa liberdade.  Os políticos são empregados dos seus eleitores; devem satisfação e subserviência ao povo que os elegeu, e esse mesmo povo demanda ter o direito de garantir o sustento de suas famílias, sendo estas as maiores vítimas de um colapso na economia. Um levantamento feito pelo Sebrae e obtido com exclusividade pela CNN mostra os resultados de políticas arbitrárias e irresponsáveis: aproximadamente 600 mil micro e pequenas empresas fecharam as portas e 9 milhões de funcionários perderam sua renda graças ao estabelecimento da quarentena.

O presidente Jair Bolsonaro é um servo da Constituição, um cativo da democracia e, agora, a voz da verdade, pois desde o começo alertou sobre os perigos que estavam por vir. Há tempo para tudo debaixo do sol, e falhamos por não saber o tempo de levantar a voz contra nossos algozes e exigir o protagonismo e o respeito que merecemos. Estamos a um passo de sermos, nós, conservadores, considerados criminosos por estas ditaduras socialistas. Como diria meu pai: A vida é mutável tanto para o bem como para o mal; portanto, com esperança é que devemos acreditar em dias melhores, ajoelhados diante de Deus e com punhos cerrados contra os homens.

Carlos Alberto Chaves Pessoa Júnior é formado em Letras, professor de inglês e espanhol e consultor bilíngue.

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