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| Foto: Nelson Almeida/AFP

“Deus não interferirá se o homem estiver disposto à destruição. Ele nos deu o livre arbítrio.” (Cícero, cônsul romano)

No dia 7, escolheremos o próximo presidente do Brasil. Esse dia ficará marcado na história de nosso país e, após 13 anos de desacertos, é um dia aguardado há anos por todos há muito tempo. Este dia mostrará se os brasileiros ainda são brasileiros ou se serão escravos para sempre.

Durante 13 anos, o PT governou o Brasil e o resultado dessa aventura descabida está aí, um verdadeiro circo de horror: Lula, ex-presidente da República, chefe do partido e da quadrilha, está na cadeia por ser ladrão e corrupto. Dilma, ex-presidente da República, sua fiel seguidora, foi expulsa do cargo por total incompetência e conluio com as malversações do seu partido.

O palco está montado, repleto de atores postulantes ao cargo de presidente. A plateia, atônita, aguarda o fim desse show.

Quando os homens preferem ser governados por corruptos, essa nação não merece mais respeito

Mais uma vez esse partido quer voltar ao poder para continuar o trabalho interrompido, aquele do Foro de São Paulo, o de recuperar na América Latina o que foi perdido na Cortina de Ferro, como diziam seus fundadores. E concorrendo a presidente está o fantoche de Lula: outro poste, Fernando Haddad, assim como foi Dilma. Haddad, para piorar, recebe ordens de seu chefe (uma espécie de Fernandinho Beira-Mar e Marcola, entre outros marginais) de dentro da cadeia.

Imaginem, agora, Brasil, Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarágua etc., todos irmanados. E Lula, Dilma, Maduro, Evo Morales, José Dirceu, Daniel Ortega, Gleisi Hoffmann, Guilherme Boulos, João Pedro Stédile, Ciro Gomes, Lindbergh Farias, entre outros, chefes do Politburo. E nossas ruas e instituições repletas de bandeiras vermelhas tendo como símbolo a foice e o martelo, ou o símbolo do MST.

Já faz tempo demais que estamos cercados pelo perigo dessa conspiração traiçoeira. O PT é um partido de pessoas vis que exploram a pobreza e a inocência das pessoas, é um bando de conspiradores desatinados. Eles nem se preocupam em esconder sua luta pelo poder e a tentativa de impor a ideologia comunista marxista no país. São patifes de segunda categoria, inimigos reconhecidos do Estado, e que continuam livres. Mas o incrível não é o fato de as ordens saírem de dentro da prisão, e sim que as autoridades permitam a um condenado em várias instâncias fazer de sua cadeia um comitê de campanha, dar entrevistas, aparecer na mídia, receber visitas de parceiros nacionais e internacionais.

Leia também: Legalizemos, então, a corrupção (artigo de Percival Puggina, publicado em 26 de setembro de 2018)

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Parece que os petistas não dormem se não fizerem mal, seu sono é tirado se não fizerem tombar alguém. Eles comem o pão do mal e bebem o sangue da violência. Não se iludam: Lula é um inimigo da pátria. Ele conspira contra a nação de dentro do país, de dentro do presídio. E seus seguidores são uma turba de aventureiros alucinados.

Quando uma nação se torna tão desmoralizada, corrupta e sem brio quanto o Brasil, essa nação está perdida para sempre. Quando os homens preferem ser governados por corruptos, essa nação não merece mais respeito. Há ocasiões em que é preciso enfrentar o perigo pelo bem da pátria, e é chegado o momento, dia 7 de outubro de 2018. Que Lula e sua campanha medonha, abominável, desapareçam para a irrelevância.

Cláudio Slaviero é empresário, ex-presidente da Associação Comercial do Paraná e autor do livro “A vergonha nossa de cada dia”.
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