Banco Central manteve taxa de juros em 13,75%.| Foto: José Cruz/Agência Brasil
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Após um ciclo de 12 altas consecutivas, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (21) manter a taxa básica de juros em 13,75% ao ano. Ainda assim, a Selic fica estável no maior patamar desde dezembro de 2016. Espera-se que a decisão de fato encerre a trajetória ascendente da taxa básica de juros, mas não se fala em queda rápida. Entenda por quê.

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Já nos EUA... A quarta-feira também foi de definição da taxa de juros nos Estados Unidos. Só que por lá o Federal Reserve decidiu por um novo aumento – o quinto em 2022 – da ordem de 0,75 ponto percentual.

Mercado de trabalho. Boas notícias têm vindo do mercado de trabalho: o desemprego chegou ao menor nível desde o fim de 2015 e o rendimento real do trabalhador vem se recuperando. Saiba o que explica essa forte retomada.

Política, Economia e Mundo

Campanha presidencial. Um dos reforços recentes da campanha do ex-presidente Lula (PT) é o ex-ministro Henrique Meirelles. Entenda qual o peso desse apoio. Por outro lado, a estratégia em busca do voto útil ameaça possíveis alianças do petista no segundo turno.

Bolsonaro na ONU. A Justiça mandou retirar do ar um vídeo em que o ex-procurador Deltan Dallagnol chama o Supremo Tribunal Federal (STF) de “casa da mãe Joana”. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidente Jair Bolsonaro é alvo de 10 ações de cassação. Saiba os motivos.

Giro pelo mundo. O presidente russo Vladimir Putin convocou uma mobilização de 300 mil cidadãos e disse que usará “todas as armas necessárias”. Estados Unidos e União Europeia viram “sinais de fraqueza” no anúncio, enquanto a Ucrânia pediu um tribunal especial para julgar a Rússia.

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Opinião da Gazeta

Censura é “defesa da democracia”. Diz a recente lei dos crimes contra o Estado Democrático de Direito que “não constitui crime (...) a manifestação crítica aos poderes constitucionais”. Na prática, contudo, prevalece a interpretação segundo a qual qualquer “manifestação crítica aos poderes constitucionais”, especialmente o Judiciário, é transformada em “ataque” ou “discurso de ódio”. Veja um trecho da opinião da Gazeta:

Afinal, o que é “prejudicial à democracia do país”, para usar as palavras da juíza Melissa Olivas, não é chamar o Supremo de “casa da mãe Joana”, mas impedir um candidato de usar sua liberdade de expressão para chamar o Supremo de “casa da mãe Joana”.

Leia o editorial na íntegra

O que mais você precisa saber hoje

Livre mercado. Estudantes liberais tentam furar a bolha do comunismo da UNE

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Serviço. e-Título: como acessar o título de eleitor digital e quais são suas aplicações

Reclamação disciplinar. CNJ abre investigação contra juíza que criticou o STF e divulgou canal de Allan dos Santos

Perfil. Ludwig von Mises, o Adam Smith do século XX

Colunas e artigos

O legado tóxico da revolução sexual. Quem se beneficiou com a revolução sexual? Brandida como uma vitória da causa feminista, resulta que, anos depois, as mulheres é que saíram perdendo. Entenda por que no artigo de Ana Zarzalejos Vincens.

Cristina Graeml fala do livro que define universidades brasileiras como os “tumores” da sociedade.

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Paulo Polzonoff Jr. questiona: não se pode mais chamar a casa da Mãe Joana de STF?

Para inspirar

Os bebês e a fala. Você sabia que os bebês começam a distinguir os sons de fala incrivelmente cedo? Um estudo recente mostra que o processo de aprendizagem começa já nas primeiras horas após o parto. Confira os detalhes.

Tenha um ótimo dia!

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