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Sede do Banco Central, em Brasília.
Banco Central define nesta quarta-feira (3) nova taxa de juros.| Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central define nesta quarta-feira (3) a nova taxa básica de juros. A previsão de boa parte do mercado é de que a Selic aumente meio ponto percentual, passando para 13,75% ao ano. Mas essa alta – que, se confirmada, será a 12ª consecutiva – pode indicar que está próximo o fim do ciclo de aperto monetário, iniciado em março do ano passado. Saiba por quê.

Cenário para os negócios. O cenário internacional mais adverso, as turbulências políticas e econômicas no Brasil e a alta nos juros para conter a inflação frearam os negócios entre empresas no primeiro semestre. Saiba o que vem por aí na sequência.

STF discute absolvições. O Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar no próximo dia 25 uma ação que poderá possibilitar que alguém considerado culpado por homicídio e absolvido pelo tribunal do júri possa ser novamente julgado. Entenda o que está em debate.

Política, Economia e Mundo

Disputa presidencial. O União Brasil anunciou nesta terça-feira (2) a senadora Soraya Thronicke como candidata à Presidência. Entenda o que ACM Neto e PT têm a ver com a decisão. Em entrevista, o presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a carta em defesa da democracia e ministros do STF.

Segurança das urnas. Após um pedido “urgentíssimo”, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agendou para esta quarta uma inspeção do Ministério da Defesa ao código-fonte das urnas eletrônicas. Entidades pediram mudanças na disponibilização da declaração de bens dos candidatos.

Giro pelo mundo. Um deputado argentino defendeu “controle de natalidade” para reduzir a pobreza no país. Saiba se, com a visita de Nancy Pelosi a Taiwan, Estados Unidos e China estariam mais próximos de uma guerra.

Opinião da Gazeta

A Lei de Improbidade no STF. Em outubro de 2021, as mudanças aprovadas pelo Congresso Nacional na Lei de Improbidade Administrativa entraram em vigor. Agora, o Supremo Tribunal Federal pode fazer as alterações na legislação retroagirem, em julgamento marcado para começar nesta quarta-feira. Veja um trecho da opinião da Gazeta:

Há cerca de 700 casos em análise que sofreriam os efeitos de uma decisão em favor da retroatividade da nova lei – isso sem contar todas as outras condenações já transitadas em julgado e que ficariam passíveis de reversão. As consequências seriam desastrosas não apenas pela quantidade de processos, mas pelo que isso significaria em termos de respeito à lisura na administração pública.

Leia o editorial na íntegra

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Colunas e artigos

A beleza da autenticidade. O que significa ser autêntico? Entregar-se a uma espontaneidade transbordante ou à forja paciente do caráter? Em seu artigo, Juan Meseguer propõe três ideias para devolver o poder subversivo e a beleza da autenticidade.

Thaméa Danelon explica a por que a PGR defende o arquivamento dos pedidos de investigação da CPI da Covid.

Filipe Figueiredo diz o que significa a morte do líder da Al-Qaeda no Afeganistão.

Para inspirar

Entre o trabalho e a vida a dois. Não são raros casais em que um dos cônjuges, ou ambos, entrem no trabalho muito cedo, saiam muito tarde, ou tenham que trabalhar nos fins de semana, deixando pouco tempo para aproveitarem juntos. Como lidar com isso? O Sempre Família dá algumas dicas.

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