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Os institutos General Villas Bôas, Sagres e Federalista lançaram um documento intitulado "Projeto de Nação". No texto, há propostas para o Brasil até 2035, com cenários em diferentes áreas: da geopolítica mundial e governança nacional ao desenvolvimento econômico, educacional, de saúde, defesa e segurança. O projeto foi coordenado pelo general Luiz Eduardo Rocha Paiva, ex-presidente da organização não-governamental (ONG) Terrorismo Nunca Mais (Ternuma). E a elaboração foi conduzida por uma maioria de militares da reserva, embora tenha contado com a colaboração de professores e diplomatas aposentados. O Projeto de Nação foi lançado num evento que teve a presença do general Hamilton Mourão, vice-presidente da República – o que reforçou a imagem de que são as propostas dos militares para o Brasil. Ao longo de 93 páginas, o texto traz uma visão conservadora e liberal na economia, que prevê até 2035 a cobrança de mensalidade em universidades públicas e de "indenizações pelos serviços prestados" ao Sistema Único de Saúde (SUS) às pessoas com renda familiar superior a três salários mínimos que utilizarem o SUS.

Uma pesquisa divulgada pelo PoderData aponta que a maioria da população brasileira diz confiar nas urnas eletrônicas, mas o nível de desconfiança em relação a segurança na contagem de votos pelo equipamento cresceu quase 9% em comparação com o mesmo levantamento realizado em janeiro de 2022. Segundo a pesquisa, 58% da população acredita que o sistema de votação eletrônica é seguro. Já para 36% dos brasileiros as urnas eletrônicas não são seguras. Em janeiro essa proporção era de 27%. O levantamento foi realizado entre os dias 22 e 24 de maio de 2022 e ouviu 3 mil pessoas por telefone em 301 municípios dos 27 estados do país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais com um intervalo de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE.

Em meio à guerra na Ucrânia, a participação da Rússia nas importações brasileiras cresceu de 1,97% no primeiro quadrimestre de 2021 para 2,94% no mesmo período de 2022, aponta a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do governo federal. O Brasil comprou US$ 2,39 bilhões em mercadorias russas de janeiro a abril, uma alta de 89% sobre o mesmo período do ano passado. Com isso, a Rússia passou de 12º a quinto maior fornecedor de produtos ao Brasil, atrás de China, Estados Unidos, Alemanha e Argentina. A escalada nos preços de commodities e outros insumos, motivada em parte pela guerra e em parte por um desajuste entre oferta e demanda que vem desde o começo da pandemia, ajudam a explicar esse cenário.

As autoridades de Xangai, maior cidade da China, anunciaram o fim da rigorosa quarentena imposta para evitar casos de Covid-19 e que mantém a maior parte de seus 26 milhões de habitantes dentro de casa há dois meses. A partir de quarta-feira, pessoas que vivem em áreas onde nenhum caso de Covid foi relatado poderão sair de casa normalmente, e empresas e o transporte público também retomarão as operações. As autoridades da cidade também anunciaram um plano para “revitalizar” a economia local após dois meses de estrita contenção diante do pior surto de Covid na cidade desde o início da pandemia.

A opinião de J. R. Guzzo, que escreve sobre a farsa da linguagem “neutra”.

E as dicas do Bom Gourmet para montar a marmita perfeita. A primeira preocupação deve ser com a segurança dos alimentos, tanto no que diz respeito a armazenamento quanto transporte. A dica principal para evitar contaminações é sempre separar os quentes dos frios. Para que a marmita seja nutritiva, ela deve conter proteína, carboidrato e legumes. Uma boa apresentação também contribui para que a comida se torne apetitosa. Alimentos de diferentes cores, separados uns dos outros dão esse toque. Por isso, invista em produtos com divisórias, que possibilitem uma montagem bonita da refeição.

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