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Onde, quando e em que mês: todas as queimadas no Brasil de 1998 até hoje
| Foto: Charge do Paixão

As queimadas no Brasil ganharam as manchetes do mundo nos últimos meses. Mas 2019 não é o ano recordista desse problema. Desde 1998, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) monitora focos de calor no país. Em “bom português”, são indicadores de fogo na vegetação. Para que você tenha acesso fácil a esses indicadores históricos, a Gazeta do Povo desenvolveu uma página específica: de 1998 até hoje, confira onde, quando e em que mês ocorreram queimadas nos seis biomas presentes no território nacional.

Mudando de assunto, esta será uma semana chave para condenados em 2ª instância. O Supremo Tribunal Federal (STF) decide: prisão em 2ª instância vale ou não vale? De Brasília, Kelli Kadanus mostra por que a discussão esbarra em uma cláusula pétrea da Constituição Federal. Também da Capital Federal, Olavo Soares conta como o governador Wilson Witzel passou de amigo a inimigo de Bolsonaro após se tornar um possível candidato à Presidência em 2022. Uma eleição ainda distante, mas que já tem até apresentador de TV no páreo:

E se enganou quem pensava que a discussão da reforma da Previdência tinha terminado. Entenda a proposta de aposentadoria especial para “destravar” a Previdência e leia na matéria de Jéssica Sant’Ana o pacotão pós-reforma que o ministério da Economia deve anunciar nesta semana. No editorial da Gazeta do Povo, trazemos justamente a importância de uma mudança de rumo: Os desafios e a necessidade de estadistas. Veja um trecho:

As mudanças e as transformações aceleradas exigem rápida adaptação e criação de opções e novas oportunidades. O problema do Brasil é que o país insiste em desperdiçar tempo precioso lidando com problemas básicos que já foram resolvidos em todos os países desenvolvidos.

Economia

Um setor brasileiro, contudo, chega a ser exemplo até mesmo para nações desenvolvidas. O Brasil é o terceiro país mais competitivo da América Latina no setor de aviação. No degrau mais baixo do top 3, a indústria aérea brasileira só é superada pela do Chile e do Panamá, mas já conta com ingredientes que podem fazê-la decolar no ranking e trocar a “medalha de bronze” pela prata ou o ouro nos próximos anos. Leia na reportagem de Vandré Kramer.

E a Uber segue sob pressão. Seis meses após a abertura de capital (que fez menos sucesso do que o esperado), a empresa de carona paga registrou prejuízo de US$ 1,2 bilhões. As perdas são menores do que a previsão dos analistas, mas a companhia não escapa das cobranças por comprovar sua capacidade de dar lucro.

Mundo

Mudando de assunto [de novo], o índice de força militar dos EUA de 2020 classificou as forças armadas do país no nível "marginal", intermediário na escala do índice, publicado pela Heritage Foundation, um think tank conservador. Segundo o documento, falta às forças armadas dos EUA a capacidade de combater mais de uma guerra com uma grande potência. Isso enquanto, China e Rússia conduzem projetos ambiciosos na área. Confira ameaças à capacidade de defesa americana identificadas pelo índice.

Por aqui, na América do Sul, os bolivianos aumentaram a pressão contra o presidente Evo Morales. Em protestos motivados por suspeitas de fraude na recente eleição presidencial, os manifestantes pediram novamente a renúncia de Evo e decidiram paralisar as instituições públicas do país. Em meio a toda essa turbulência política, na tarde de segunda-feira (4), o helicóptero que transportava Evo teve uma falha mecânica e precisou fazer um pouso de emergência.

Por hoje é só: tenha uma excelente terça-feira!

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