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Soldados ucranianos caminham em meio a destroços na cidade de Irpin.
Soldados ucranianos caminham em meio a destroços na cidade de Irpin.| Foto: Roman Pilipey/EFE

Um acordo sobre um cessar-fogo humanitário temporário foi alcançado na segunda rodada de negociações entre Rússia e Ucrânia, realizada nesta quinta-feira (3). Segundo o assessor da presidência da Ucrânia, Mikhail Podoliak, as partes chegaram a um entendimento sobre a criação conjunta de corredores humanitários. A perspectiva de uma trégua, porém, parece distante. O presidente da França, Emmanuel Macron, conversou com o líder russo Vladimir Putin e afirmou que “o pior está por vir”.

Cessar-fogo urgente. Também conversaram o presidente brasileiro Jair Bolsonaro e o premiê britânico Boris Johnson, que concordaram sobre a necessidade de um “cessar-fogo urgente”. Saiba como os militares brasileiros veem o conflito na Ucrânia e seus desdobramentos.

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Opinião da Gazeta  

A bravura da Ucrânia. Desde que a invasão da Rússia à Ucrânia começou, manifestações em defesa do povo ucraniano se multiplicaram por todo o mundo livre, revelando o que já se consolidou como efeito colateral da insana e anacrônica empreitada de Vladimir Putin: a solidariedade global pela Ucrânia. Veja um trecho da opinião da Gazeta:­­

O sentimento é justo, legítimo e o povo ucraniano o merece, não só por ser vítima da agressão que enfrenta, mas sobretudo pela bravura que demonstra, pois se levassem em conta apenas as evidências de poder bélico que cada lado pode mostrar, já teriam entregue metade do país no primeiro bombardeio.

Leia o editorial na íntegra

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J.R. Guzzo mostra o que a invasão da Ucrânia nos diz sobre os limites das “superpotências”.

Paulo Polzonoff tenta entender a submissão de tanta gente boa à retórica ardilosa de Vladimir Putin.

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