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O assessor exonerado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre Gomes Machado, que era responsável pela disponibilização das inserções de rádio e televisão, disse em depoimento à Polícia Federal que já tinha alertado a Corte Eleitoral sobre falhas na fiscalização das inserções da propaganda eleitoral. Ele ocupava o cargo em comissão de assessor da Secretaria Judiciária, da Secretaria-Geral da Presidência do tribunal. De acordo com a CNN Brasil ele afirmou à PF que não tinha conhecimento sobre o motivo de seu afastamento, mas acreditava que tinha relação com o fato de ter “informado reiteradamente ao TSE que existem falhas de fiscalização e acompanhamento na veiculação de inserções da propaganda eleitoral gratuita”. Os alertas teriam sido feitos desde 2018. Nas declarações à PF, ele também afirmou que recebeu um e-mail de uma rádio que teria confirmado que deixou de fazer 100 inserções da propaganda eleitoral do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, entre 7 e 10 de outubro deste ano. Questionada sobre o motivo da exoneração de Machado, a Justiça Eleitoral afirmou à Gazeta do Povo que, "em virtude do período eleitoral, a gestão do TSE vem realizando alterações gradativas em sua equipe". A Gazeta do Povo procurou a Polícia Federal, mas a corporação informou que "não se manifesta sobre eventuais investigações em andamento".

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) referendou uma decisão liminar do início de outubro, proferida pelo ministro Paulo de Tarso Sanseverino, que mandou retirar do Twitter uma postagem da Gazeta do Povo com a notícia de que a Nicarágua havia cortado o sinal da CNN. O motivo foi a menção, no título, ao apoio dado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente Daniel Ortega, que governa a Nicarágua desde 2007 e persegue opositores. A liminar acolheu um pedido da coligação de Lula para retirar do ar 31 tweets, a maior parte de políticos, jornalistas e comentaristas políticos, que criticavam perseguição a cristãos promovida por Ortega e alertavam para esse risco no Brasil, em caso de vitória de Lula na disputa presidencial. A postagem da Gazeta do Povo não fazia essa ilação, apenas lembrava o apoio de Lula a Ortega e informava sobre o fechamento do canal de TV. O jornal recorreu, alegando que em nenhum momento atribuiu a Lula uma suposta ameaça a cristãos e reafirmou a ligação histórica entre Lula e Ortega. Nos dias 19 e 20 de outubro, a decisão foi submetida aos demais ministros do TSE e a maioria, no entanto, acompanhou Sanseverino.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou o ex-ministro e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, durante encontro com empresários, organizado pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), em Belo Horizonte. Segundo Guedes, o teto de gastos foi “muito mal construído” e Meirelles – que foi o criador da regra fiscal - nem economista é. Henrique Meirelles é formado em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo (USP), mas fez toda a sua carreira em bancos. O executivo da área financeira foi presidente internacional do BankBoston, presidente do Banco Central de 2003 a 2011 durante o governo de Lula (PT) e Ministro da Fazenda entre 2016 e 2018, durante o governo de Michel Temer (MDB). Ele declarou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à Presidência da República, nas eleições 2022.

Os Estados Unidos, o Japão e a Coreia do Sul alertaram que um teste nuclear norte-coreano provocaria uma "resposta sem precedentes", também prometendo mostrar unidade após vários lançamentos de mísseis pelo regime comunista em Pyongyang. Seul e Washington alertaram repetidamente que Pyongyang poderia estar prestes a realizar outro teste nuclear desde 2017. Os países reforçaram as conversas após uma série de lançamentos de mísseis balísticos nas últimas semanas.

A opinião de Ilona Becskeházy, que explica por que a esquerda odeia a Política Nacional de Alfabetização.

E pra encerrar a história da cantora Gi Beluca, que trabalha com composições exclusivas para presentear.

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