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O Brasil passa por um momento de muita tensão. A crise afeta os aspectos: político, econômico, financeiro e cultural do país. A expectativa é grande em saber quem são os responsáveis e envolvidos com o mensalão. Até onde vai tudo isso? Estamos à espera de uma resposta para tal assunto. Políticos tentam se defender como podem, mas são muitas as provas que os condenam. As denúncias ocorrem todos os dias e ainda nada foi resolvido, aumentando ainda mais a confusão. Ao tentar livrar-se, alguns petistas já pediram demissão de seus cargos. Com isso, acabam dando provas de que o PT tem parte na crise. Mas não é somente o PT. Outros partidos também se revelam participantes dessa corrupção. Lula se sente traído e afirma que não sabia de nada. Como um caso como esse passa despercebido pelo presidente? A verdade é que Lula só pensa em sua reeleição. Ele apenas quer que tudo se resolva o mais rápido possível. Há grande medo dos políticos envolvidos. No próximo ano haverá as eleições. Com essa bomba que os atinge diretamente, acaba por diminuir as chances de vitórias. Só resta a nós brasileiros torcer para que isso se resolva e que se faça justiça. O país não pode parar.

Mariane SpakiCuritiba, PR

Explicações

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se preocupa muito em explicar os escândalos do mensalão e do caixa 2. Só que ele se esquece de que, a cada dia que passa, novos casos surgem, e que essa sua preocupação em explicar acaba sendo devorada pelo surgimento de recentes denúncias em seu governo. O certo seria ao menos tentar estabilizar essas denúncias e escândalos, para então partir para as explicações. Se isso não for feito, esse ciclo de esclarecimentos e novas delações não irão acabar.

Monique Vilela Curitiba, PR

"Rali urbano"

Realmente, andar pelas ruas de Curitiba está virando um desafio para os motoristas. Em diversos bairros existem verdadeiras crateras. Desvia de um buraco e cai em outro. Não há escapatória. Gostaria de uma fiscalização mais eficiente da Secretaria Municipal de Obras Públicas para uma megaoperação "tapa-buraco" porque estamos cansados de praticar "rali urbano" todos os dias.

Odair Silva,funcionário público – Curitiba, PR

Sem lâmpada

Manifesto minha indignação com o serviço 156 da Prefeitura de Curitiba. Dia 22/8/2005, solicitei a troca de uma lâmpada de um poste de frente à minha casa (Mário Brandalize esquina com Roberto Lobo, Guabirotuba), Protocolo 1137660. Liguei novamente em 5/9/2005, 15/9/2005 e 22/9/2005 e até agora não fui atendido. Parte da rua está escura e simplesmente a prefeitura não faz nada. Sempre que ligo a atendente informa que vai passar ao supervisor. Está na hora de voltarmos a ter um serviço de qualidade e prestado por uma empresa competente, a Copel.

Edevir Alves dos Santos,corretor de seguros – Curitiba, PR

Cinema

Dou o meu total apoio à leitora Shirley Guimarães Duarte que nesta coluna, dia 24/8/05, reclama da altura do som nas salas de cinemas de Curitiba. Gostaria de enfatizar que realmente o som é insuportável, fazendo com que o que seria para ser um prazer se torne um aborrecimento. Há alguns dias, eu e minha filha tivemos que sair da sala para reclamar, pois vimos que seria insuportável assistir ao filme! Assim também, muitas vezes, é o problema do ar-condicionado muito forte, problema esse que já foi abordado nesta coluna; o ar é tão frio que principalmente os que sentam na direção do aparelho não conseguem suportar. É impossível que fatores dos mais importantes num espetáculo, como o volume do som e graduação da temperatura, fiquem a cargo de pessoas não habilitadas e que as redes de cinemas não tenham um administrador competente e com sensibilidade para perceber essas anomalias que são flagrantes.

Maria BatistaCuritba, PR

Desarmamento

Gostaria de expressar minha opinião a respeito do desarmamento. Acredito, sinceramente, que isso não acabará com a violência, nem sequer a reduzirá, até porque não são somente armas que provocam violência, mas sim canivetes, facas e até fogos de artifício, os quais causam extrema violência aos ouvidos de quem deseja uma boa noite de sono. Não devemos nos esquecer da violência psicológica, que talvez seja tão grave ou pior que a violência física. Portanto, quando lhe apontarem uma arma na face, é a violência psicológica que mais afetará sua vida e não a perda de seus bens materiais. Acredito que essa "lei" só favorece novamente os bandidos, os quais conseguirão armas com ou sem lei. Mais uma vez, os cidadãos honestos serão prejudicados. Acho que as pessoas deveriam pensar mais no coletivo, em vez de ficarem simplesmente dizendo que nunca teriam uma arma em casa e, por isso, votam a favor dessa lei. A palavra nunca deve ser pensada antes de ser utilizada. Eu não pretendo ter uma arma em casa, mas se alguma violência grave me acontecer um dia, será que não pensarei?

Geruska Torres,psicóloga – Curitiba, PR

Perigo nas estradas

Transitar nas rodovias brasileiras (a maioria delas) é um ato de pura coragem e de risco permanente, porque muitas se encontram sem as mínimas condições de segurança e de tráfego normal, vide os inúmeros casos de abandono e problemas com acostamentos, buracos, pontes caindo e por aí vai. A rodovia BR-376, que liga os estados do Paraná e Santa Catarina, poderia ser considerada uma exceção, porque é duplicada, tem inúmeros trechos de terceira pista e é uma rodovia de recente construção. Ocorre que, por uma irresponsabilidade e por ato de covardia de muitos caminhoneiros, os carros menores são "alvo fácil" dos "grandalhões" que fecham em ultrapassagens arriscadas, bloqueiam as três pistas de rolamento por ultrapassagens em desacordo com a sinalização, ultrapassam o limite de velocidade e cometem todo tipo de infração; que, além de colocar em risco seu patrimônio e vida, expõe mais ainda outros usuários que nada têm a ver com suas "loucuras". No último dia 31 de agosto, no período da manhã, com chuva torrencial e pista ainda mais perigosa, o motorista de uma carreta caçamba, placas de Criciúma (SC), deu uma autêntica "aula" de como não se deve dirigir nessas condições. Parecia um alucinado em busca dos últimos instantes de vida, dirigindo numa velocidade acima de 120 km/h, quando o limite para caminhões é de 80 km/h. E tem usuário da rodovia que ainda reclama do controlador de velocidade instalado no Voçoroca. O número de acidentes envolvendo caminhões na BR-376 pode responder ao que estou descrevendo. Muitos caminhoneiros ostentam na carroceria a frase "Como estou dirigindo?". Precisa comentar mais?

José Carlos WeilGuaratuba, PR

Policiamento

Com relação às observações da leitora Sarah Maresa Guernieri, a Prefeitura informa que está agindo em conjunto com a Polícia Militar para garantir maior tranqüilidade aos moradores e usuários da Praça 29 de Março. Enquanto os agentes da PM desenvolvem ações do Projeto Povo, a Secretaria Municipal da Defesa Social mantém, com maior freqüência na área, o serviço de rondas e está trabalhando em parceria com a Fundação de Ação Social, responsável pelo serviço de resgate social. A Prefeitura também lembra que a população pode acionar o serviço 153 da Guarda Municipal, o 156 da Central de Informações da Prefeitura ou o 190 da Polícia Militar, sempre que for necessário.

Secretaria da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba

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