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| Foto: Kevin Winter/AFP

A ideia de que cabe um sem-fim de manifestações artísticas dentro do vocábulo “cultura” surgiu dentro das universidades. Há uma lógica comum àqueles que tomam Bob Dylan (um excelente músico e letrista, aliás) como exemplar da alta cultura e aqueles que consideraram o funk, por exemplo, como cultura: a do nivelamento por baixo. A propósito da escolha de Bob Dylan para ganhar o Nobel de Literatura deste ano, Pedro Sette-Câmara comenta a permeabilidade do establishment universitário, especificamente dos departamentos de Letras, à cultura pop. E por razões que têm pouco ou nada a ver com cultura.

A tirania da escolha

Nem sempre mais é sinônimo de melhor. Isso é verdade, inclusive, no que diz respeito a opções de vida porque, nesse caso, as expectativas costumam ser altas. Fazer escolhas pode ser um processo angustiante, particularmente para pessoas de um perfil menos impetuoso, mais inativo; e, quando há muitas opções em perspectiva, a experiência pode ser paralisante. Fabio Blanco aconselha os indecisos a ter coragem de escolher.

Existe vida além do smartphone

O objetivo da tecnologia é servir ao homem e não escravizá-lo. Bruno Magalhães exorta-nos ao exercício de certas virtudes que pouco cultivamos nessa era da inovação.

Uma certa direita

Rodrigo Constantino denuncia que há por aí um pessoal que repudia a esquerda, mas assumindo posturas que denotam uma insensibilidade preocupante.

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