São diversos os fatos relatados, muitos publicados pela imprensa, de situações inaceitáveis por parte do atendimento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), principalmente quando se trata de auxílio-doença. E não é à toa que no Brasil existam 5,8 milhões de ações judiciais tramitando contra o INSS. A estimativa é que corram aproximadamente 150 mil processos de pessoas que se sentiram lesadas no Paraná. A alta programada, na qual o beneficiário sai da perícia com prazo para voltar ao trabalho, tem sido um dos principais problemas. Peritos agem assim para evitar mais filas de atendimento e protestam pedindo a contratação de mais profissionais. As paralisações de servidores e peritos nos últimos dois anos mostram que a insatisfação não é somente de usuários. É uma situação insustentável e que precisa de uma solução urgente. As ações podem até serem promovidas por advogados que encontraram um novo nicho de mercado. Mas aumentaram devido à insatisfação dos usuários que devem buscaram, sim, seus direitos na Justiça.
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