A prefeitura de São Paulo estuda aplicar o remédio amargo dos americanos em escolas cronicamente inviáveis de sua periferia. O argumento é que, a depender do caso, é preciso estratégias mais agressivas, como ocorreu em colégios do Bronx e do Queens.
A Secretaria Municipal de Educação, em Curitiba, também anda às voltas com as lições de Bloomberg: estuda ampliar os poderes dos diretores. É só o que se sabe.
Vale lembrar que o Exame Nacional de Carreira Docente, recém criado pelo MEC, e apelidado de "Enem do professor", pode ter a ver com os ventos nova-iorquinos. O temor é que as notas das provas alcançadas pelos mestres sirvam para formar um ranking dos melhores e piores, bem como o Bloomberg gosta.
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