Já passa da hora de fazer do Conselho Nacional de Pesquisas o CNPq assunto da hora na vida brasileira. Graças ao órgão criado em 1951, o Brasil pode ostentar números animadores no campo da ciência. Os êxitos, inclusive, tendem a melhorar, uma vez que a tradição de estudos de alto nível se consolida, firmando o país em campos específicos de investigação, a exemplo da captação de petróleo em águas profundas. Basta dizer que o país forma 11 mil doutores a cada ano. Ao todo, dos 1,7 milhão de currículos da Plataforma Lattes, 135 mil são de estudiosos que concluíram os estudos de ponta. Pode-se argumentar que os números estão longe do ideal, mas é inegável o bem que o CNPq tem feito ao país. Falta projetar o bem que ainda pode fazer, se os investimentos aumentarem. Os 60 anos da instituição, comemorados em 2011, são um bom momento para isso.
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