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As questões estruturais que emperram o desenvolvimento brasileiro também encontram eco no Paraná. Estado que passou por profundas transformações econômicas e sociais nas últimas décadas, a continuidade do seu processo de crescimento depende hoje de uma política estratégica de investimentos em alguns setores-chave. Essa, aliás, é a percepção das lideranças empresariais que defendem a necessidade de um choque de gestão para modernizar setores que hoje estão defasados. É o caso dos portos, em particular o de Paranaguá, que mesmo ostentando a condição de maior terminal exportador de grãos do país, apresenta-se atualmente com uma estrutura incapaz de acompanhar o ritmo de crescimento desejado para o estado. A ampliação do Aeroporto Afonso Pena, dotando-o de um novo terminal de passageiros e de cargas, de uma nova pista e de melhores condições técnicas às decolagens e aterrissagens é outra demanda de caráter prioritário. Os exemplos do Porto de Paranaguá e do Aeroporto Afonso Pena são emblemáticos no desafio que tem o Paraná para adequar a sua infraestrutura às exigências do desenvolvimento continuado. Uma empreitada a ser vencida com a união de esforços do poder público e da iniciativa privada.

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