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A partir da cana de açúcar, uma empresa do município de Triunfo, no Rio Grande do Sul, vai produzir anualmente 200 mil toneladas de matéria-prima para o setor de plásticos. O material é 100% biodegradável, decompondo-se depois de um ano ao ser descartado, enquanto o plástico tradicional, que tem o petróleo como matéria-prima, leva mais de 200 anos para degradar-se totalmente. Outras empresas já usam tecnologias semelhante, mas agora é uma experiência em larga escala. A produção será destinada ao mercado do produto alternativo, que consome em todo o mundo 70 milhões de toneladas de polietileno por ano. Já o consumo de plásticos provenientes de todas as origens chega a 200 milhões de toneladas ao ano. O polietileno biodegradável, a partir de uma resina sintetizada do etanol, permitirá a fabricação de produtos como tanques de combustível para veículos, filmes para fraldas descartáveis, recipientes para iogurtes, leite, xampu e detergentes. Esse tipo de plástico libera gás carbônico e água quando se decompõe, e não substâncias tóxicas. A natureza agradece.

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