Em muito boa hora foi tomada a decisão de que as principais redes de fast food do país terão de informar aos consumidores a quantidade de calorias, carboidratos, proteínas, gorduras, fibras e sódio de seus pratos. A medida decorre de acordo entre o Ministério Público Federal de Minas Gerais e as principais redes que trabalham com os chamados "pratos rápidos". Surgido nos Estados Unidos, o fast food virou uma moda que veio para ficar e com ela uma transformação nos hábitos alimentares, em boa proporção para pior. A consequência mais visível dessa situação é o problema da obesidade na população norte-americana, a ponto de já ser considerado pelas autoridades da saúde como de calamidade pública. Como esse tipo de alimentação já está disseminado e popularizado por aqui, acordos como o firmado representam um passo importante no sentido do esclarecimento dos brasileiros. Pelo termo firmado, as redes de fast food terão agora seis meses para se adaptarem às novas regras.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Jornalista americano desmente conspiração com Musk; dono do X ironiza Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Governo Lula põe sob sigilo lista de servidores que ocuparam quartos de hotel de luxo em Londres