O Brasil registrou no ano passado a maior redução de mortalidade materna desde 2002. Um ótimo indicador de desenvolvimento e melhoria da saúde da população. Foram 705 óbitos maternos no primeiro semestre de 2011, uma taxa próxima a 63 mortes maternas para cada 100 mil nascidos vivos. Em 2010 foram 68 por 100 mil nascidos. Apesar da boa notícia, ainda não conseguimos cumprir a meta estabelecida pela ONU nos Objetivos do Milênio. Para isso precisamos chegar a 35 mortes maternas para cada 100 mil nascidos vivos. Ainda temos um longo caminho a trilhar na atenção à gestante e parturiente, pois as principais causas de mortes são hipertensão e hemorragia pós-parto. Para isso, programas como o Mãe Curitibana, da capital do Paraná, devem ser incentivados em todo o país. Atenção e estrutura para quem precisa de informação e acompanhamento adequado.
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