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Balanço

403 correspondências foram recebidas pela Gazeta do Povo na última semana.

Temas da semana

Renan Calheiros 5Praça do Batel 4Lamarca 3

"O caso Renan Calheiros exige, em nome da salvaguarda do legislativo, sua cassação."

Ali Zraik, Curitiba – PR

"Se a obra na praça é boa ou não, o tempo dirá..."

Mauro A. Woellner, Curitiba – PR

"Condecorar Lamarca é achincalhar aqueles que muito fizeram pelo país e foram esquecidos."

Hélio Azevedo de Castro, Curitiba – PR

Parabenizo a Gazeta do Povo pela matéria sobre o programa de prevenção ao alcoolismo com a recém-lançada Política Nacional sobre o Álcool, do governo Lula (18/6). Batalha árdua a ser assumida pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Já era sem tempo deste país tomar consciência de que o povo brasileiro está num caminho desolador pelo consumo abusivo de álcool e de que nossa juventude desde muito cedo vai introduzindo este vício ao seu dia-a-dia. Esperamos que nosso ministro seja firme e severo com as medidas drásticas que deverá tomar.

Zélia Cortes Monclaro, designer, Curitiba – PR

Abandono

Quero fazer um alerta sobre o abandono do prédio histórico que fica em frente à Catedral Diocesana, em Paranaguá. Quem passa diante da fachada corre o risco de ser atingido por estilhaços de vidros das janelas ou pedaços de reboco. A tragédia está armada. Quem se responsabilizará?

Geni Maria Elias, Curitiba – PR

Privilégios

Cumprimento e manifesto meu total apoio a Gilson Marciano de Oliveira, autor do artigo "Dos privilégios" (de 21/6, sobre foro privilegiado). Realmente, estamos à beira do conflito irracional do povo contra os ladrões do povo.

Luiz Mario Lampert Marques, engenheiro eletrônico, Curitiba – PR

Calheiros

Que atire a primeira pedra quem no meio político nunca teve contas pessoais pagas ou nunca recebeu dinheiro de empreiteiras, bancos e outros tipos de empresas interessadas em contratos ou em pôr a mão em verbas públicas. Esta é a única razão para não se condenar ou cassar o mandato de alguém pego com a mão na massa. As explicações que tentam nos dar não passam de conversa fiada de quem ainda acha que o povo é idiota. Gostaria que qualquer político eleito me explicasse porque gastar milhões numa campanha se não vai receber isso entre salários e verbas mensais. O processo eleitoral no Brasil, sabidamente, é criminoso desde a campanha eleitoral. Esperar que este tipo de processo acabe por eleger só candidatos decentes é querer demais.

Rubens Santos, empresário, Curitiba – PR

Lamarca 1

No Exército de outrora a promoção do subversivo Carlos Lamarca a general de brigada, com soldo superior a R$ 12 mil em favor da viúva, com certeza não ocorreria. Se a viúva não teve comprometimento com a guerrilha do traidor, algo de que, pessoalmente, duvido, não bastaria a pensão relativa ao posto de capitão? A população ordeira e trabalhadora, que paga a alta carga tributária imposta pelos governantes, fica conhecendo mais um canal de desperdício do dinheiro público enquanto em hospitais e postos de saúde pessoas morrem jogadas em macas.

Germano Hops, Ponta Grossa – PR

Lamarca 2

Como leitora assídua da Gazeta do Povo, não posso deixar de dar integral apoio às palavras dos leitores Cristina Leme, Hélio Azevedo de Castro e Jorge Derviche Filho, bem como de me referir à reportagem da revista Veja, edição 2.013, à página 68, sobre o caso Lamarca e a concessão de comendas. Revoltam-me profundamente, pelos mesmos motivos expressos pelos já citados leitores, a atribuição de honrarias e extensas vantagens econômicas a um desertor, ladrão dos bens da União e assassino a coronhadas de um jovem desarmado. Também lamento a concessão da "Medalha General Carneiro" ao deputado federal Aldo Rebelo. Em cerimônia oficial de entrega da espada do General Gomes Carneiro ao Museu da Lapa, há algum tempo, tive a oportunidade de invocar os que lutaram pela conservação de nossa pátria e de ver a Lapa lembrada como "guardiã da história".

Dorothy Azambuja Gomes Carneiro, Lapa – PR

Segurança

Sobre a questão de segurança nos parques, gostaria de dizer que sou freqüentador assíduo do Jardim Botânico no período noturno. Já solicitei diversas vezes à prefeitura que iluminasse a pista de caminhada, porém nenhuma providência foi tomada. Estarão esperando que ocorra algo sinistro para tomar providências?

Luiz Carlos da Silva, Curitiba – PR

Evangélico responde

Em resposta à carta da sra. Elizabeth Moreira dos Santos (22/6), o Hospital Universitário Evangélico de Curitiba (HUEC) tem a dizer que, em obediência aos protocolos universais de vigilância sanitária, observados pelo Ministério da Saúde e determinados pela Organização Mundial da Saúde, todos os leitos são submetidos à desinfecção terminal, sempre que um paciente tenha alta hospitalar. Tal conduta, que demanda um lapso de tempo, por vezes faz o paciente que já tem internamento garantido, esperar até que a acomodação seja liberada, não somente pelo Setor de Higiene, bem como pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. O HUEC não faz e nem fará acepção de pessoas, sejam quem for.

Constantino Miguel Neto, diretor-geral do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba

De chinelo 1

No dia 13/6, o juiz da 3.ª Vara do Trabalho de Cascavel negou-se em realizar uma audiência porque o autor da ação compareceu para o ato calçando chinelos de dedo e isto, no entender do magistrado, era incompatível com a dignidade do Poder Judiciário. Sequer conheço as partes, mas tenho a certeza de que atitudes como esta em nada engrandecem nosso judiciário, já tão abalado na opinião pública. Creio que a dignidade do Poder Judiciário ficaria muito elevada com atitudes menos expressivas e que culminassem com a aproximação de seus servidores da realidade da população que por vezes tem em um chinelo de dedos o único calçado para cobrir os pés.

Luis Perci Raysel Biscaia, advogado, Curitiba – PR

De chinelo 2

Notícia chocante a de que, na cidade de Cascavel, um juiz não permitiu que se realizasse uma audiência trabalhista porque o requerente não estava adequadamente trajado: estava de chinelos. A audiência foi transferida para agosto. Sugiro a todos aqueles que porventura tiverem de passar por esta humilhação que, antes, passem em uma loja da cidade, vistam-se adequadamente e enviem a conta ao tal juiz.

Newton Luiz Colleti, vendedor autônomo, Curitiba – PR

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