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A saúde da população está ligada diretamente ao saneamento básico. Os governantes deveriam ser penalizados pelo Ministério Público por omissão, caso não priorizem esses serviços. Verba para obras existe, mas os governantes preferem construir hospitais para cuidar dos doentes do que prevenir as doenças através do saneamento.

Rui Libretti

Apagão do saneamento 2

Investir em prevenção não dá voto e por isso o investimento em saneamento é pouco (Gazeta, 17/4). Quando o cidadão de baixa renda fica doente, ele depende do político para o transporte, consulta e aquisição de remédio. Sem doença, ganha autonomia.

Elias Ubirajara Kasecker Junior

Acupuntura

Fico triste ao ler declarações erradas sobre a prática da Acupuntura. A legislação ainda autoriza os profissionais não médicos a atuar na área. A decisão do TRF já foi contestada pelos conselhos de Fisioterapia, Fonoaudiologia, Psicologia e Farmácia, através de recursos.

Karin Camaroski

Catedral em cartaz

Qualquer movimento, seja de qual natureza for, precisa respeitar certos limites. No caso da Catedral de Maringá, trata-se de um templo religioso e acredito não ser justificável usá-la nos cartazes para divulgar a parada gay. Se os integrantes do movimento são tão criativos por natureza, que demonstrem essa qualidade sem invadir a vida e a filosofia dos demais.

Silvana Gomes

O peso das regalias

Sobre a matéria "O peso das regalias do poder" (Gazeta, 15/4), penso que quem quiser entrar para a vida pública em um cargo eletivo deve saber que não terá uma vida fácil no que tange à fiscalização popular. Temos de iniciar uma campanha para a mudança da ação política, combatendo a corrupção e incentivando conselhos comunitários, com a participação realmente popular na política. Hoje existem muitos municípios com diversos conselhos populares, com integrantes que tratam as questões comunitárias sem nenhuma remuneração por isso.

César Augusto Marcante e Natália Aparecida Padilha Marcante, Irati – PR

Demóstenes Torres 1

Acredito que essa comissão no Congresso Nacional para investigar o caso Demóstenes Torres não trará nada de novo. Já está comprovado que muitos políticos são suspeitos de ligações irregulares com empresários do jogo. O melhor é nem criar a comissão.

Ângelo Caron

Demóstenes Torres 2

Não me surpreende que o PT esteja coordenando uma "operação abafa" para que a comissão de inquérito sobre o caso Cachoeira não saia. Isso sempre houve. É a repetição sob nova roupagem do que já vem sendo feito há anos.

Antônio Fernando Buch

Desapropriação da Arena 1

Não sou contra a Copa em Curitiba. Eu sou contra o investimento de dinheiro público em obras particulares. Os governos municipal e estadual se empenham para viabilizar o sonho atleticano de terminar o estádio e, em contrapartida, Curitiba só sediará quatro jogos. Os vizinhos da Arena estão sendo lesados pela proposta atual do governo. A posição do Tribunal de Contas é bem-vinda.

Rafael Cubas

Desapropriação da Arena 2

Desapropriação é um instrumento que deve ser usado apenas em casos de utilidade pública. Qual é a utilidade pública de ampliar o estádio do Atlético? Nenhuma. O clube que compre uma área de interesse do município, no valor correspondente ao da desapropriação, e troque pela área próxima mediante permuta. Ou construa equipamentos públicos no mesmo valor e também permute.

Fabiano Kormann Reimann

Fiscalização do pedágio 1

Não fosse o Tribunal de Contas informar a discrepância entre a prestação de serviços e os valores cobrados pelas concessionárias, jamais teríamos esperança em ter tarifas mais justas no futuro. Sou usuário regular de rodovias pedagiadas e vejo poucas obras estruturais sendo feitas. As concessionárias mantêm o mato cortado, mas fazem pouco além disso. Os valores que pagamos estão altos e o governo do estado ainda quer repassar nossos impostos a essas 11 empresas privadas.

José Luiz F. da Trindade

Fiscalização do pedágio 2

Em meio a tantos escândalos sobre o desvio de dinheiro público, o DER vai gastar R$ 17 milhões para que empresas privadas façam o serviço que ele deveria fazer. Tenho certeza de que a fiscalização não vai dar em nada.

João Henrique Sanches

Fiscalização do pedágio 3

E quem vai fiscalizar as empresas que vão fiscalizar os pedágios? Poderíamos demitir todos da administração pública e só contratar empresas privadas. Contratamos administradores de empresas e escolas particulares, terceirizando todos os serviços públicos.

Alexandre Kliemann

Ciclovias 1

O projeto de instalação de ciclovias em Curitiba não irá resolver o problema do fluxo do trânsito (Gazeta, 16/4), pois estão sendo planejadas apenas para o Centro e esquecendo-se dos bairros, onde estão o maior fluxo de veículos. Além disso, as pessoas estão acomodadas em seus automóveis, ou meios de transporte, que geralmente não exigem esforço físico.

Dany Batista

Ciclovias 2

Sobre a matéria "Municípios ignoram recursos de ciclovias" (Gazeta, 16/4), acredito que as ciclovias sem dúvida são necessárias, mas ao meu ver é inviável implantá-las em todas as vias da cidade. O Código de Trânsito estabelece que quando as ciclovias não existirem ou não apresentarem condições para circulação, o ciclista deve trafegar na via no bordo da pista e com prioridade sobre os veículos motorizados. Isso está na lei de trânsito, mas muitos motoristas insistem em ignorar essa regra simples. Os motoristas devem se conscientizar e evitar atitudes agressivas em relação aos ciclistas, pois isso é um atentado ao bom senso e à vida, além de constituir um ato criminoso.

Paulo Roberto Rodachinski

Taxa de conveniência 1

Bem interessante a matéria "A (in)conveniência na indústria do entretenimento" (Gazeta, 15/4), mas as empresas responsáveis ainda não mostraram o real motivo da cobrança das taxas. No ano passado muitos compraram ingressos para o show da cantora Laura Pausini, vendidos pela mesma empresa citada na matéria. O ingresso que custava R$ 500 ficou 20% mais caro. Ainda havia a taxa de entrega via Correios, que era de R$ 37, ou a da retirada na bilheteria, de R$ 8. Concordo que deve haver cobrança de taxas, mas desde que se saiba o motivo.

Otília Naira

Taxa de conveniência 2

Deveriam investigar a variação no valor dos ingressos. Como no show do Roxette, que irá ser realizado em Curitiba. Os preços dos ingressos para plateia é de R$ 550 reais, enquanto que para se assistir ao show em São Paulo o custo é de R$ 350, no camarote. O que explica esta diferença de preço?

Carlos Conceição

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