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 | Geny de L.R. Lima
| Foto: Geny de L.R. Lima

Em relação ao índice de aprovação ao governador do Paraná (Gazeta, 26/7), vale salientar que está ocorrendo o mesmo que aconteceu com o ex-prefeito de Curitiba Luciano Ducci. Estava indo tudo muito bem, até que ele resolveu bater de frente com os servidores municipais e acabou perdendo a eleição. Agora nosso governador também está indo muito bem, só que os servidores públicos já estão vendo o governador com outros olhos, o que certamente se refletirá na próxima eleição.

Auro Moreira Pedroso

Depósitos judiciais 1

Fico feliz com o posicionamento da Gazeta do Povo em relação à intenção do governo estadual de utilizar os depósitos judiciais. Só faltou citar no editorial (Gazeta, 26/7) o nome dos sete deputados que votaram contra a proposta e que merecem nosso respeito e admiração.

Oilson Roberto Henning

Depósitos judiciais 2

O que está acontecendo com o nosso estado? Beto Richa parece que não honra o nome de seu pai e está tão enrolado em aumentar os cargos comissionados em seu governo para atender a interesses espúrios de conchavos eleitoreiros que está acabando com as riquezas geradas pelos paranaenses. Agora querem meter a mão em recursos que não pertencem ao estado e o pior, na surdina, com o conchavo de políticos hipócritas.

Ediomar Rapini

Depósitos judiciais 3

Parece que governo quer dar um passo maior que o alcance da sua perna. A eleição para o Tribunal de Contas do filho do presidente do Tribunal de Justiça, e a aprovação pela Assembleia, no apagar das luzes, de repasse de 30% do dinheiro privado para "tapar" o buraco do governo são belos exemplos disso. Talvez falte ao governo a serenidade da compreensão e a majestade de um Francisco.

Juares Pianesser Carvalho

Depósitos judiciais 4

Se os depósitos judiciais se referem, entre outros, àqueles que o juízo deposita em favor de menores, sejam eles órfãos ou filhos de pais separados, tais depósitos, ao que eu saiba, são intocáveis e deviam ser acrescidos da valorização de juros e correção monetária para serem resgatados na maioridade. Parece-me ilegal a apropriação desses créditos. É estranho que nenhuma autoridade, ou os advogados dos credores, não tomem uma atitude conveniente.

João Rubens Jacyszen

Jornada da Juventude 1

Os elogios ao papa Francisco são mais que justos. Mas temos de elogiar também os cardeais que souberam como ninguém votar em uma pessoa humilde, com honestidade de propósitos e, principalmente, com desapego total ao cargo que ocupa, como vem demonstrando em todas as suas atitudes durante a sua viagem ao Brasil.

Luiz Fernando Pereira Simões

Jornada da Juventude 2

O que falar da vinda do papa Chico ao Brasil? Ou melhor, o que não falar da sua vinda? Um papa que esbanja humildade, altruísmo e que eleva à mais alta patente as palavras bondade e carisma. O coração dos brasileiros, de todas as religiões, se enche de paz, alegria e extremo entusiasmo com sua iluminada passagem pelo nosso país, que lhe recebe de braços completamente aberto.

Ricardo Altheia de Mello

Jornada da Juventude 3

Com a visita deste extraordinário papa, conceitos precisam ser seriamente revistos. Alguns artistas, por exemplo, poderiam rever seus comportamentos nababescos em detrimento de um povo que passa fome. A simplicidade do papa Francisco permite também algumas reflexões aos arcebispos, bispos ou cardeais que moram em palácios ou castelos, em contrapartida a um povo que não tem onde morar. Mas pelo menos não tenho conhecimento de que um político tenha se aproximado do papa, salvo aqueles que o recepcionaram por ser um chefe de Estado, ou prefeitos e alguns secretários.

Luis Sergio Bonetto Grochovski

Capa

A primeira página da edição da Gazeta do Povo da última terça-feira (Gazeta, 23/7) foi maravilhosa e de enorme impacto. "Em nome do pai... Em nome do filho", deveria entrar para os anais do jornalismo, por ter expressado em poucas palavras o instantâneo do cotidiano daquela data, contrastando o carisma e simplicidade do papa Francisco com a arrogância e prepotência de Fabio Camargo, nosso novo conselheiro do TC de "ilibada conduta e notório saber". Isso é jornalismo de primeira linha.

Afonso Celso Beraldi, engenheiro

Economia

O artigo de Gilmar Mendes Lourenço "A terceira economia industrial do país" (Gazeta, 25/7) analisa o comportamento da indústria de transformação no Paraná com acerto, mas ignora o fator mais importante que levou às diferenças na economia paranaesnse. Entre os anos de 1995 e 2002, tivemos a decisiva participação do governo Jaime Lerner na industrialização do estado; entre 2003 e 2010, a nefasta política do governo Requião para o setor, praticamente expulsando investidores.

Sérgio Corrêa

Teatro Guaíra

É um absurdo o que vem acontecendo com a administração do nosso Teatro Guaíra, que agora resolve terceirizar o atendimento da bilheteria, em que a operadora tem o direito de cobrar mais R$ 6 a título de taxa de conveniência! O custo dos ingressos já é um absurdo, e não se consegue mais frequentar o local. E a lei é clara: para haver cobrança de taxas, deve haver algum benefício ou melhorias em troca. Ora, o que estamos recebendo em troca dessa taxa cobrada indiscriminadamente?

Lélia Wolff

Música

Muito bonita a cerimônia da missa na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, bem como a homilia do santíssimo papa Francisco. Só é uma pena que a igreja não possua um órgão de tubos. O que existe é um órgão eletrônico de construção holandesa, que não oferece o mesmo resultado musical que um órgão de tubos.

Ricardo Herrmann, professor de música da UFPR

Neve

Veja só com o que me deparei na manhã gelada – para não dizer nevada – da última terça-feira em nosso jardim em Guarapuava. Sim, a Gazeta do Povo estava lá, protegida e sempre presente em nossas vidas – e mais, trazendo na capa a doce figura do papa Francisco para nos aquecer o coração!

Geny de L. R. Lima

Teatro Guaíra

Acho que a terceirização da bilheteria do Teatro Guaíra poderia ser estendida para todo o teatro, uma vez que dá lástima constatar o pouco caso do atual governo com esse patrimônio cultural e símbolo de nossa cidade. Poltronas velhas e com pouca ou nenhuma manutenção, instalações físicas antiquadas e fora dos padrões atuais, tapeçaria gasta e rasgada, banheiros obsoletos. Isso sem falar que a maioria dos espetáculos grandiosos e tradicionais migrou para outros estabelecimentos privados, ou simplesmente tiraram Curitiba de suas respectivas turnês por causa dessa circunstância.

Fabio Artigas Grillo, advogado

Estradas

As opiniões externadas pelos leitores da Gazeta do Povo demonstram que a sociedade não é alheia ao que acontece. Louvável a iniciativa do leitor Eduardo Almeida (Gazeta, 25/7) em citar o descaso das obras que atrapalham nossa ida e volta do Litoral. Se um dia houver uma catástrofe, a maioria perece na estrada esperando "abrir" o semáforo de Garuva ou o término das obras da concessionária.

Itapuã Amaral

Dilma

Mais uma vez vão deixar como está, sem mexer na gestão do governo federal (Gazeta, 26/7). É mesmo difícil "desmamar" os bezerros de Brasília. No meu ponto de vista, há muito senador, muito deputado e muitos "elefantes brancos" para pouco país. E o pior é que a presidente da República não passa de um fantoche.

Reginaldo C. Barbosa

Desorganização

Desculpem os patriotas, mas o nosso país está indo de vento em popa para o fundo do poço. É inacreditável a quantidade de besteiras que estão sendo demonstradas durante a visita do papa. Falhas na segurança, no deslocamento, no transporte público, nos locais de pregação etc. Diante desses fatos, eu não consigo deixar de pensar naquele jargão popular mais ouvido nos últimos meses: "imagina na Copa"! E, por mais criativos que sejamos, jamais iremos adivinhar qual será a próxima asneira do governo.

Fabio Matias

Compadrismo

Surpreendente, pelo óbvio, o artigo de Domingos Pellegrini (Gazeta, 26/7). Quanta energia, quixotescamente gasta, poderia ser melhor utilizada se os agentes políticos e seus eleitores tivessem essa percepção. Parabéns ao articulista.

Jorge Hardt Filho

Mudança climática

Na reportagem sobre mudanças climáticas (Gazeta, 24/7) são apresentadas duas opiniões antagônicas sobre a evolução do clima no nosso planeta. A primeira delas é aquela aceita pela quase totalidade da comunidade científica. Deixou já de ser uma mera teoria para se tornar praticamente um fato: estamos numa fase de aquecimento global ocasionada principalmente pela ação humana. A outra opinião recai no velho chavão de que as temperaturas apenas variam. Propagar tais opiniões já refutadas pela ciência é nefasto, pois só serve para relaxarmos e abandonarmos nossas ações e cuidados com o meio ambiente.

Nereu J. Mello de Souza

Reforma política

A comissão para a reforma política criada pela Câmara Federal deveria dar atenção ao que pensa o articulista Léo de Almeida Neves (Gazeta, 25/7), de passado exemplar na política e administrador competente. As sugestões para a reforma política, como acabar com a contribuição de pessoas jurídicas; voto distrital misto; 30% de participação feminina nos legislativos; e o fim de programas políticos elaborados com cenas externas e a técnica de leitura pelos candidatos de textos elaborados por terceiros certamente servirão para afastar das disputas os aproveitadores do momento.

João Candido de Oliveira Neto

Concurso

Gostaria de parabenizar a PUCPR pelo magnânimo trabalho na correção das redações do concurso da Seed para professores, atestando que quase a totalidade dos inscritos não sabe produzir textos. No mesmo instante, divulgou o resultado do concurso e trocou de forma vergonhosa o local da prova e a disciplina de inscrição dos candidatos, e alegou ser apenas um erro do sistema que não prejudicou ninguém. Será que a PUCPR acha que acreditamos em Papai Noel?

Dalton Veiga

Médicos

Certíssima a decisão de paralisação dos médicos (Gazeta, 24/7) e a população deveria apoiar integralmente, principalmente depois dessa medida de importar médicos sem que seja feito o exame de Revalida. Por essas e outras medidas, Dilma tem uma excelente oportunidade para demitir o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que está tumultuando a saúde do país com imposições vergonhosas.

Hermes Carlos Bollmann

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