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Enquanto a população de Curitiba sofre com o aumento constante da violência e da insegurança, policiais cometem abusos inaceitáveis como o fato que aconteceu dia 7/2, às 9h28, nas Mercês. Uma viatura da Polícia Militar-PR subiu e estacionou em cima da calçada, bem em frente a uma lotérica da Rua Manoel Ribas, quase esquina com a Jacarezinho, somente para um policial fazer sua aposta na Mega Sena. São pelo menos duas atitudes incorretas: trafegar e estacionar sobre a calçada, destinada à circulação de pedestres, infração sujeita à multa conforme estabelece o Código Nacional de Trânsito; o policial deixar suas tarefas de proteção aos cidadãos para fazer sua aposta, utilizando veículo oficial e em horário de trabalho. Os abusos por parte de policiais militares ocorrem com uma frequência impressionante. Onde estão e o que fazem as autoridades responsáveis pela Polícia Militar que não coíbem essas atitudes, as quais só depõem contra a própria polícia, fazendo diminuir cada vez mais a confiança que a população deveria ter naqueles responsáveis por sua segurança?

João Somma Neto, jornalista e professor, Curitiba – PR

Uniforme

O uso do uniforme, além de identificar o aluno como tal, significa o respeito às normas, o que é fundamental para que tenhamos pessoas com respeito a todos.

Marcos de Luca Rothen, por e-mail

IPVA 1

Parabéns pela reportagem "Deputados agora falam em IPVA menor a todos" (Gazeta, 10/2). Que Deus ilumine a cabeça dos bons parlamentares, são poucos que olham pela população. Tenho uma caminhonete 98, mista. No ano passado paguei R$ 320,00 de IPVA. Este ano veio R$ 920,00, na alíquota deu acréscimo de 1,5%, mas no valor a recolher deu quase 300%. É um absurdo. Senhores, tomem uma providência urgente.

Wanderlei Marques de Souza, por e-mail

IPVA 2

Vale a pena lembrar que o deputado Antonio Anibelli, tão criticado porque quer diminuir a alíquota do IPVA das caminhonetes, foi o autor do projeto de lei que isenta o IPVA para veículos com mais de 20 anos.

Rogério Barbosa, por e-mail

Lula

Será um ato de maturidade política se a base do governo Lula sair unificada nas eleições de 2010 no Paraná.

Sebastião da Silva Camargo, por e-mail

Passeatas e mortes

Acho importante iniciativas como a passeata pela paz realizada em 8/2, mas às vezes parece que o assunto acaba recebendo um viés de uma situação de exceção, como se para resolver a questão da insegurança brutal e generalizada bastasse se concentrar em alguns elementos específicos. Enquanto isso, as trilhas parecem continuar sem policiamento. E não estou falando apenas de locais remotos. Em Curitiba temos exemplos às nossas portas, perto do centro: as trilhas dos bosques do Barigui (onde, por sinal, parece-me que seria simples implantar um policiamento com bicicletas, especialmente nas ruas asfaltadas). E talvez também fossem importante ações da comunidade para evitar que tais situações pudessem se repetir e prosperar.

Alvaro Antunes, Curitiba – PR

Metrô 1

Leitora assídua desta coluna, acompanho as reflexões e indagações aqui reportadas. Vários se manisfestaram em relação à implantação do metrô. Onde já se viu em uma cidade com tantos rios e com formação geológica tão divisa falar em implantar metrô há seis metros de profundidade? Querem enganar a quem? É uma temeridade também estipular datas para inauguração da primeira linha. Para tanto, basta constatar o atraso no cronograma das cidades brasileiras (Rio e SP) que tentam há décadas implantá-lo. Por que não se opta pelo metrô de superfície? Obra rápida, muito mais barata e eficiente. Por que ficar com escavações sem fim? Já temos os traçados das linhas (o mesmo das linhas do ônibus expresso). Cidades europeias e americanas são servidas por esse inteligente, ecológico e barato sistema. Por que enterrar bilhões em baixo da terra e nunca concluir obra? Curitiba iniciou uma obra de superfície há mais de um ano (Linha Verde) e até hoje não conseguiu estabelecer uma data concreta de término. Imagine-se quando for escavar?

Marcela Leão, arquiteta, Curitiba – PR

Metrô 2

Uma solução mais prática e eficiente seria a implantação de trilhos para um bonde nas próprias canaletas e trincheiras nos principais cruzamentos. A velocidade média do metrô é de 35 km, a mesma de um ônibus ou, neste caso, um bonde elétrico. O problema do biarticulado atual são os cruzamentos. Se os eliminarmos, o tempo seria reduzido substancialmente e há exemplos disto em Curitiba. O trecho Campina do Siqueira até o Campo Comprido (linha Centenário-Campo Comprido), onde há trincheiras e o tempo percorrido é extremamente rápido, é um exemplo.

Iran Carlos Rodrigues, gestor de transporte, Curitiba – PR

Acordo trabalhista

Sugiro que, na contratação de trabalhadores, as empresas têm que ser obrigadas a incluir a seguinte cláusula nos contratos de trabalhos: todos os trabalhadores podem dispor do direito constitucional de greve, no caso de não terem seus reajustes salariais, anuais, iguais ou superiores ao porcentual da inflação do período. Também os salários dos aposentados e pensionistas não podem diminuir e têm que acompanhar os índices de aumentos salariais, anuais, dos trabalhadores da ativa, porque a Constituição Nacional garante a irredutibilidade salarial.

Piragibe Stepulski Santos, Curitiba – PR

Eutanásia 1

Se, depois de dez anos de discussão, a mais alta corte da justiça italiana decidiu favoravelmente à eutanásia, é absurda a decisão monocrática de um político que vai contra uma decisão legalmente amparada e amplamente discutida. Ainda mais quando fica claro que esta decisão se deu em função de pressões religiosas. Para que justiça, se a decisão de um político anula tudo?

Celso Gabriel Zulato, por e-mail

Eutanásia 2

Acredito que deve haver um consenso entre médicos e família para tomar uma decisão referente a vida, pois já houve caso de pessoas em coma profundo acordar. Cada caso é um caso e preservar a vida é importante, porém quando há possibilidade de recuperação.

Celso César Cordeiro, por e-mail

Eutanásia 3

As mais altas cortes judiciárias do mundo teriam dificuldades em ser a favor ou contra a tal lei de eutanásia, assunto dos mais complexos que se possa imaginar. Com certeza, o primeiro-ministro italiano não vai cutucar o Papa, dizendo-se a favor do assunto. Seja por convicção ou foro religioso, é de uma complexidade tamanha para ser tratado em 15 linhas. Eu particularmente sou contra.

Silvestre Olenik, por e-mail

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Cumprimentos à Gazeta

Independência e credibilidade

O jornal Gazeta do Povo representa para a imprensa brasileira a consolidação de um projeto editorial que alia tradição e modernidade. Para os paranaenses é motivo de orgulho por contribuir para a formação da nossa identidade, com independência e credibilidade. Parabéns aos seus diretores e funcionários que encampam diariamente o ideal de um paranista como o Dr. Francisco Cunha Pereira Filho.

Eduardo Sciarra, deputado federal

Jornal de todos

Admiro muito o belíssimo trabalho da Gazeta do Povo. Continuem assim. Desejo ao jornal muito sucesso para brindarmos, com fotografias maravilhosas e textos precisos e claros, o amanhã.

Luiz Jorge Uliniki, Porto União – SC

Jovem reconhecimento

Por ocasião dos 90 anos da Gazeta do Povo, desejo expressar minha admiração pela história deste jornal, sempre presente em campanhas paranistas que engrandecem nosso estado.

Guilherme Sell, estudante, 12 anos

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leitor@gazetadopovo.com.br

Praça Carlos Gomes, 4 • CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5129

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