• Carregando...

O Estado não tem a capacidade de ser onipresente para garantir a segurança do seu cidadão. Muito menos no Brasil, onde a segurança pública é tratada como um assunto de menor importância. O legítimo direito a defesa deve ser garantido a todo cidadão, portanto nada mais correto do que aprovar o porte de armas de fogo às categorias de agentes públicos que apresentam risco de agressão ou morte em decorrência do seu exercício (Gazeta, 21/2). Assim, quem sabe um dia, todo cidadão brasileiro terá novamente o seu direito a defesa garantido por lei.

Daniel Venturi

Armas para agentes públicos 2

A autorização para o porte de armas de defesa por servidores públicos é, mais do que um direito já genericamente assegurado por lei, uma necessidade premente. Nenhum cidadão pode hoje se manter à mercê da exclusiva ação policial para sua defesa. A realidade social mostra o quão utópica é essa visão atualmente defendida pelas ONGs desarmamentistas, cujo discurso não se sustenta diante de uma mera leitura diária dos jornais dos grandes centros urbanos. O cidadão precisa ter os meios para se defender, inclusive conforme a vontade que manifestou no referendo de 2005, e, com muito mais razão ainda, assim necessitam os agentes públicos que diariamente se expõem na solução de conflitos de interesses.

Fabricio Rebelo

TRF 1

Novos tribunais federais, se bem estruturados e fiscalizados, poderiam sim agilizar o andamento dos milhões de processos que existem engavetados pelo país afora, numa demonstração total de desprezo e desrespeito ao cidadão que trabalha, paga seus impostos e necessita acionar a Justiça para fazer valer seus direitos (Gazeta, 21/2). Aqui, direito e justiça são palavras que só existem efetivamente no dicionário. Na prática, anos e anos se passam e o marasmo muitas vezes suplanta a expectativa de vida do cidadão.

Cristina Esteves Schuster

TRF 2

A criação de novos tribunais federais já devia ter acontecido há muitos anos, assim, estaríamos evitando tanta demora nos julgamentos dos processos. É preciso também que o Congresso aprove logo o novo Código de Processo Civil para que seja diminuído o número de recursos que são interpostos com a finalidade de ganhar tempo. Hoje para o cidadão ter uma chance de receber uma causa ainda em vida é preciso entrar na Justiça logo que nasce, do contrário vai ficar para os herdeiros receberem.

Devonir Pereira de Santana

Eleição no TJ

O melhor critério para a escolha do presidente do TJ seria o da produtividade entre os magistrados.

Francisco Franco Cruz

Custas judiciais

O valor das custas judiciais no Paraná não é justo. Dificulta ainda mais o acesso ao Judiciário para a maioria da população. De outra parte, os cartórios deveriam se mais fiscalizados, de forma a recolher os impostos, inclusive o de renda pelo faturamento obtido. Além disso, a arrecadação pelos serviços "prestados" deveria passar por equipamentos que emitam comprovante eletrônico e estar ligada diretamente aos órgãos da Receita Federal.

Orlando Pagnussatti

Justus na CCJ 1

Se o Nelson Justus foi indicado para presidir a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia, no mínimo, ele como um dos envolvidos no escândalo da Casa, deveria pelo bom senso não aceitá-la. Aceitando, coloca em risco sua idoneidade!

Pedro Cordeiro

Justus na CCJ 2

O senhor Nelson Justus deveria, ele mesmo, deixar de concorrer à presidência da CCJ até que fosse provada a sua inocência, dando uma boa contribuição de moralidade para seus pares e pessoas que o elegeram.

Roberto Guth

Gastos parlamentares

A moralização da Assembleia Legislativa do Paraná só se concluirá quando trouxer satisfação à população, quando cortarem ou estabelecerem regras rígidas nos gastos dos deputados, principalmente os relacionados com o ressarcimento de despesas. Na iniciativa privada e mesmo em alguns órgãos públicos são estabelecidos valores de diárias para hospedagem e alimentação (Gazeta, 20/2). Por que esse tratamento diferenciado, uma vez que já contam com salários privilegiados e outras vantagens? Cortar vantagens só dos funcionários não é fazer justiça, ainda mais que é discutível se esses gastos trazem retorno para a sociedade.

João Candido de Oliveira Neto

Manobra contábil

A matéria "Maquiagem contábil afeta credibilidade" (Gazeta, 20/2) – que revela que no último ano do governo Lula, números sobre emprego, investimento e contas públicas foram "torturados" para ficar dentro da meta – mostra de forma categórica o estelionato eleitoral ocorrido na eleição passada pelo PT, que elegeu Dilma presidente. Some-se à maquiagem contábil o corte do orçamento do governo federal em 2011 e veremos que as mentiras se multiplicam, fazendo daquele e deste governo uma farsa, coisa "nunca vista na história deste país". E o nosso Congresso simplesmente não faz nada.

Jose Carlos Weil

Telefonia móvel

Como é que as empresas de telefonia móvel podem reclamar das políticas públicas se eles praticam as tarifas mais altas do mundo (Gazeta, 21/2)? Que elas ofereçam preços mais competitivos de tarifas, porque por aqui o povo só usa celular para receber.

Carlos Eduardo Guariente

É preciso leiturizar

Quando lemos um livro ou um texto qualquer, estamos lendo o mundo através da percepção da mente de uma outra pessoa. Quando aprendemos a ler pessoas e fatos, poderemos passar de leitores para escritores, pois estaremos lendo o mundo através da própria mente, ou seja, em primeira mão e comunicando nossas observações aos demais.

Milton Malanski

Parque do Monge

É triste e lamentável o que ocorreu com o nosso Parque Estadual do Monge na nossa querida Lapa. O governo anterior simplesmente destruiu toda a infraestrutura, dizendo que iriam ser arrancadas as árvores invasoras e que só iriam ficar as nativas. Arrancaram até o Mirante, que tinha uma vista maravilhosa, os banheiros foram destruídos, o comércio todo foi retirado do local. O meio ambiente foi agredido de forma covarde. Fomos literalmente "despejados" do nosso parque. A sociedade lapiana deve se mobilizar para que tenhamos de volta o nosso parque.

Mauro Wolff

* * * *

As mensagens devem ser enviadas à Redação com identificação do autor, endereço e telefone.

Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados.

O jornal se reserva, ainda, o direito de publicar ou não as colaborações.

Rua Pedro Ivo, 459 - Centro • Curitiba, PR - CEP 80010-020 •

Tel.: (41) 3321-5000 - Fax: (41) 3321-5472.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]