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Gostaria de expor um problema da rua onde moro, que, com certeza, não é só aqui que ocorre. Moro em Colombo (na Rua Faisão, bairro Santa Cruz). É uma rua estreita, feita somente de saibro e não possui calçadas. Por inúmeras vezes, já vi caminhões e carros desviarem de adultos, crianças e, enfim, provocando grandes riscos. Mas o que afeta a situação é que os carros passam em alta velocidade, por saber que é uma rua de vila e, pior ainda, os caminhões, significativamente de grande porte, desviam o caminho por aqui em vez de passarem pela rua principal, asfaltada para suportá-os. Bom, não preciso descrever o quanto são prejudiciais o pó que levanta e as condições que a rua fica em dias de chuva. A região metropolitana está praticamente abandonada, sendo bem visível pela lastimável situação do terminal do Guadalupe. Como não participo da vida de outras pessoas nas demais regiões, só posso falar por mim e sei que é extremamente necessário asfalto de verdade por aqui. Espero atitude do poder público.

Josiane BassettEstudante – Colombo, PR

Banda de Guaratuba

Fico indignada toda vez que vejo uma matéria citando a Banda de Guaratuba. Esquecem, normalmente, de uma das pessoas mais importantes. Sem ela, provavelmente a banda não existiria. Estou me referindo ao músico fundador da banda: Orlando França. Ele, ao lado de seu grande amigo – o falecido Caron –, manteve viva durante 25 anos as marchinhas em nossos carnavais. Um dia desses, li na coluna do Bessa que o deputado Nelson Justus pretendia homenagear os fundadores da banda neste carnaval. Infelizmente, esqueceram da pessoa mais importante. Fica aqui registrado o meu protesto. Tenho esperança de que, em uma próxima oportunidade, todos sejam lembrados.

Isabel AlbuquerqueJornalista – Curitiba, PR

Combustível

Agora, após o governo federal ter possibilitado lucros recordes aos bancos, o governo quer ajudar os usineiros a ganharem dinheiro. Se isso não fosse verdade, ele já teria atuado de maneira mais enérgica, e nós, contribuintes, não estaríamos tendo que pagar esse absurdo. Lógico que existe o interesse em gerar também mais lucro para a Petrobrás. Será que isso tem relação com o ano eleitoral? E o pior é que outros partidos estão todos iguais, pois o PMDB e o PSDB também prometeram e não cumpriram.

Paulo R. C. PerseganiCuritiba, PR

Oftamologista

Em relação à reclamação da senhora Esther (publicada no dia 26/2/2006), gostaria de comentar que é muito difícil contratar um médico oftalmologista que esteja disposto a receber ("miseráveis") R$ 7 por uma consulta médica, e que esse valor é estabelecido pelo governo federal que administra o Sistema Único de Saúde (SUS). Informo que me coloco à disposição para atender a filha da dona Esther.

Roberto HollandaMédico oftalmologista – São José dos Pinhais, PR

Seqüestro

Um amigo meu foi vítima de um seqüestro relâmpago (no último domingo). A primeira providência foi comunicar o fato para o fone 190. Fui atendido pelo cabo Sampaio. Quero parabenizar esse senhor e toda a Polícia Militar, pelo atendimento nota 10. Se tantas vezes ouvimos queixas, é justo que fique o registro da excelência do serviço prestado pela nossa Polícia Militar, a quem muito agradecemos. É um fato que nos dá esperança, que é possível reverter essa situação calamitosa de violência que vivemos.

Clóvis ParmigianiConsultor – Curitiba, PR

Boas ações

Em meu município (Rio Branco do Sul), não conseguimos, há algum tempo, contar com um prefeito que comece a sua gestão e termine. Ao me dirigir até o município de Bocaiúva do Sul, quando procurava a prefeitura, parei em um ponto de táxi e perguntei pelo prefeito da cidade – sabia que era uma mulher – e, para a minha surpresa, ouvi de diversos cidadãos que o prefeito não devia estar na cidade, porque possivelmente tinha ido para Curitiba, mas acreditavam que a prefeita estava na prefeitura. Mais por curiosidade, cheguei até a prefeitura e contatei-me com a prefeita, também médica (dra. Lindiara), e informei-lhe sobre o ocorrido. Foi quando ouvi da mesma que, em função daquilo que o ex-prefeito Élcio Berti fez em prol daquela cidade e do seu povo, durante a sua gestão à frente daquele município, continua na boca e na lembrança de todos.

Aníbal Santos CastroEngenheiro agrônomo – Rio Branco do Sul, PR

Esportes

Quero apresentar meu apoio e solidariedade à leitora Elisete Pereira (coluna do Leitor da Gazeta de 24/2) e dizer que é normal que atletas do Brasil busquem auxílio fora do país. Só tem um detalhe, quando se enche de louros aparece ao seu lado até o Presidente da República. Um exemplo é a modalidade Tiro Olímpico, nos Jogos Abertos do Paraná, que foi extirpada definitivamente, ao contrário do estado de Santa Catarina, que tem mais de uma dezena de clubes de tiro que disputam os Jogos Abertos catarinenses. Santa Catarina hoje tem a hegemonia do tiro no Brasil. Para nós, paranaenses, que liderávamos o tiro no Sul do Brasil, só resta lastimar. Também há atleta que não sabe cantar o Hino Nacional de cor. É feio, horrivelmente feio.

Édison Bindi Militar da Reserva – São José dos Pinhais, PR

Educação

Tem um ditado popular que diz: "Conversando a gente se entende". Essa não é uma realidade nos órgãos da Secretaria Municipal de Curitiba, visto que, por quarto anos venho tentando conseguir uma vaga pra minha filha no Colégio Municipal São Miguel, (tendo em vista que moro a uma quadra do colégio e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, toda criança tem o direito de estudo público gratuito mais próximo da sua casa, e o referido colégio é o único que não dependo de transporte escolar), sem nunca ter conseguido. No dia 27 de outubro de 2005, enviei um requerimento ao Núcleo Regional do CIC, com cópias para o colégio, Secretaria de Educação (a/c da chefe de Gabinete, Denise) e ao Gabinete do prefeito Beto Richa (a/c do chefe de gabinete, Ezequias), justificando a necessidade desta vaga, visto que o colégio que ela estava estudando (Colégio Maria Nicolas – um excelente colégio por sinal) iria só até a quarta série e automaticamente minha filha deveria ir para outro colégio. Esse colégio solicitou que eu enviasse os documentos da minha filha no dia 3 de fevereiro de 2006. Para a minha surpresa, nesse dia me informaram que eu não tinha a vaga. Minha filha continua sem estudar, e continuo batalhando pela vaga via Conselho Tutelar. Se não conseguir, vou via Ministério Público. Que se cumpra a lei.

Oswaldo Fernandes Curitiba, PR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472. E-mail leitor@gazetadopovo.com.br. Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva o direito de publicar ou não as colaborações.

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