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Mídias Sociais

Rodoferroviária

"Concordo plenamente com a abertura da licitação. Chegar a Curitiba e deparar-se com aquilo assusta. As lanchonetes são nojentas e envergonham Curitiba, que tem fama de ecológica e limpa."

Ana Cristina Herrero de Morais, via Facebook, sobre a nova licitação da Urbs para ocupação das lojas da Rodoferroviária.

Meio ambiente

"E já querem aumentar o preço do combustível... Lá vamos nós pagar por algo de que não somos os culpados."

Nelson Pires da Silva Jr., via Facebook, sobre a condenação da Petrobras por desastre ambiental no Paraná em 2000.

Eleição

"Já era esperado. Ela está em campanha desde quando foi colocada como laranja do marido e do PT na Casa Civil."

Nelson Peres, via Facebook, sobre o lançamento da candidatura de Gleisi Hoffmann para o governo do estado.

Pedágio

"Primeiro entrou o Requião prometendo baixar a tarifa e nada aconteceu. E nem vai acontecer. Haverá aumento e vamos pagar porque não há outra saída."

José Carlos Silva, via Facebook, comentando o possível reajuste do pedágio no Paraná.

Táxi

"Os donos de placas de táxi são figurões da cidade, todo mundo sabe disso e é por isso que as coisas não andam!"

Bruno Teles, via Facebook, sobre protesto de taxistas por mais licenças.

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Pena que a boa notícia sobre a criação de áreas de preservação (Gazeta, 14/8) não venha acompanhada de projetos de manutenção das áreas que já existem. Cito o Parque São Lourenço como símbolo do abandono e do desrespeito. Há mais de um ano o material recolhido do lago está sem destino adequado, ocupando mais da metade do estacionamento, limitando o acesso e, principalmente, enfeando o patrimônio público. Temos mesmo o que comemorar?

Valeria Villa Verde Reveles Pereira

Emendas parlamentares

O fim das emendas individuais no Orçamento seria um dos maiores avanços para o país. Diminuiria a corrupção, o clientelismo e extinguiria uma boa parcela da má aplicação de recursos públicos. As emendas individuais servem para manter no poder os mesmos grupos, sem dar chance para as novas lideranças. Entendo que o povo deve continuar protestando nas ruas, incluindo na pauta de reivindicações o fim das emendas individuais e a reforma política.

Afonso Arnhold

Mensalão

Onde está a Justiça de nosso país? Uma pessoa é presa e condenada por roubar um simples alimento, enquanto aqueles que assaltam o erário, como os mensaleiros (Gazeta, 14/8), utilizam o dinheiro roubado para pagar ilustres advogados, e aproveitar as leis caducas para se livrarem de suas condenações. Precisamos de reformas, não somente políticas, nas também no Judiciário. Chega de impunidade!

Ediomar Rapini

Crime sem Castigo

O levantamento criteriosamente conduzido pela Gazeta do Povo na série de reportagens Crime sem Castigo causa preocupação ao demonstrar que apenas 23% dos crimes de morte são objeto de investigação, e parcela ainda menor dos autores desses delitos graves é levada a julgamento, resultando em índice ainda menor de condenações devido a aspectos negativos dos sistemas de investigação criminal e dos procedimentos processuais correlatos. Contudo, é oportuno registrar os primeiros resultados da série, como a iniciativa tomada pelas autoridades de desdobramento da Delegacia de Homicídios de Curitiba em quatro núcleos regionais, trazendo esperança de melhoria nas condições de segurança para a população paranaense.

Rafael de Lala, presidente da Associação Paranaense de Imprensa

Violência

Sou obrigado a concordar com a opinião de Rogério Galindo de que a omissão do poder público cria as condições para os crimes (Gazeta, 14/8). Enquanto o Estado continuar a não prender, a não coibir o crime, a botar a culpa da criminalidade na sociedade, encarar os bandidos como agentes revolucionários ou não diminuir a maioridade penal, a tendência é só piorar. A solução seria a construção de mais presídios, mais policiamento, maior repressão aos mínimos delitos, pois é assim e por isso que as coisas funcionam nos países civilizados.

Ivo Hauer Malschitzky

Drogas

A região central de Curitiba, em especial perto das avenidas Sete de Setembro e Visconde de Guarapuava, está repleta de consumidores de crack que não se inibem nem pela luz do dia ou pelo movimento das pessoas. Fui assaltado no último domingo e, infelizmente, não fui o primeiro nem serei o último a sofrer com o surto de violência que assola a cidade, muitas vezes relacionado às drogas. É imprescindível que as polícias Militar e Civil, apoiadas pela Guarda Civil, patrulhem mais a região.

Thiago L. Silveira

Veterano de guerra

O brigadeiro Rui Moreira Lima (Gazeta, 13/8) era um dos últimos pilotos de combate da Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira. Ele participou de 94 missões, fazendo o enfrentamento à força nazifascista; escreveu o livro Senta a Pua, o modelar registro da memória dos companheiros do Grupo de Caça. Enfrentou o golpe militar de 1964, como cidadão e soldado, e foi perseguido por isso. Fica o registro da admiração ao grande combatente e, por extensão, aos componentes do Grupo de Caça pela belíssima história escrita nos céus da Itália.

Carmen Lúcia Rigoni, historiadora

Educação especial

Seria bom fazer uma série de reportagens sobre o descalabro em relação à nova educação especial que está para ser votada no Congresso Nacional. As escolas especiais, que trabalham com a educação e socialização de crianças com deficiências, deixarão de ter o status de escola para que seus alunos/pacientes sejam absorvidos pela rede pública, que está falida e despreparada para recebê-los. Eles não merecem isso.

Carlos Eugenio Foerster

Pedágio

Pelo andar da carruagem, nós temos tudo para sofrer um grande calote, pois é impossível que até o fim do prazo de concessão as concessionárias realizem as obras previstas nos contratos. O que as concessionárias estão fazendo é só arrecadar e, para mostrar algum serviço, começam alguma obra e vão "cozinhando o galo". Quando chegar o fim do prazo de concessão, vão pedir mais prazo, porque o que tiveram foi insuficiente – e, o que é triste, o governo vai conceder, e nós vamos continuar a pagar por uma mercadoria que não recebemos.

Waldir de Oliveira, caminhoneiro, Barbosa Ferraz – PR

Comércio

Todo ano, os comerciários precisam fazer uma carta de próprio punho, em duas vias, não autorizando o desconto de uma diária na folha de pagamento, e protocolar o documento no sindicato da categoria. Muitos deixam de fazer a declaração por desconhecimento. E apenas o comerciário pode levar o documento, pois o sindicato não aceita de outra forma. Gostaria de saber como acabar com essa farra.

Jamil Candia Junior

Futebol 1

O Paraná necessita de ajuda novamente. Estão se repetindo os mesmos problemas dos anos anteriores com salários atrasados e abandono dos diretores (Gazeta, 13/8). Não podemos acreditar que tudo irá se repetir. O que nós, torcedores, podemos fazer é ir em massa aos estádios para torcer e mostrar que também somos grandes. Temos de salvar o nosso Paraná!

Franco Di Giuseppe

Futebol 2

Discordo do jogador Deivid (Gazeta, 11/8). A torcida coxa-branca sempre apoia o time; no entanto, quando observa jogadores errando passes de 4 a 5 metros, quando não arrematam a gol (e, quando o fazem, erram a maioria dos chutes), aí a torcida fica mesmo ouriçada. Além do mais, os jogadores são pagos para jogar e não para reclamar. Dá a impressão de que ele está fazendo um favor ao clube.

Lotair Soares dos Santos

Trem-bala

Devemos considerar, sim, a solução do trem-bala. Esse meio de transporte independe das adversidades climáticas, é uma solução altamente ecológica, e a malha construída não serve apenas para o transporte de pessoas, mas também para transporte de mercadorias. No futuro, isso desafogaria as estradas dos caminhões. Exemplo claro é o trem entre Barcelona e Madrid, cuja viagem é mais rápida do que de avião.

Luiz C. Segantini

Transporte coletivo

Sobre o artigo de Alex Maschio "Uma solução leve para mobilidade em Curitiba" (Gazeta, 13/8), os VLTs poderiam ser implantados de início nos ramais ferroviários existentes, que integram as cidades da Região Metropolitana e cortam Curitiba de Norte a Sul, interligando Rio Branco do Sul, Almirante Tamandaré a Fazenda Rio Grande e Araucária.

Sérgio M. Ribas

Serviços

Não é de se espantar o caso de Abegail, mostrado na reportagem sobre a demora no cancelamento de serviços (Gazeta, 12/8). Ela, pelo menos, estava tentando cancelar um serviço que efetivamente pediu. Já eu, em fevereiro deste ano, comecei a negociar por meio da Anatel o cancelamento de serviço de internet que não solicitei e o ressarcimento dos valores cobrados indevidamente.

Soraia Zakhariya

Médicos 1

Um dos caminhos para solução do problema da falta de médicos em determinados municípios não chegou nem sequer a ser posto em discussão. Trata-se da formação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde (CIS), já em funcionamento em muitos estados brasileiros. Por que os prefeitos que hoje clamam por falta de médicos não se organizam e constituem núcleos em suas regiões, abrindo mão de interesses e divergências políticas, buscando do governo federal recursos para a construção e organização de unidades de saúde de pequeno e médio porte? Assim, com certeza, atrairão médicos e demais profissionais de saúde, e resolverão todos os problemas de atenção à saúde de seus municípios de forma definitiva.

Antonio Celso Nunes Nassif, médico, ex-presidente da AMB

Médicos 2

Tal e qual o programa Mais Médicos, o governo Dilma avança agora em outras áreas no sentido de suprir a "carência" de técnicos nas diversas áreas de infraestrutura do país. O número de engenheiros desempregados assemelha-se ao de médicos e advogados, ou seja, sobram profissionais universitários e faltam políticas de interiorização dos mesmos. Será que a nossa presidente comprará briga com a OAB no futuro?

Roberto Boscardin, médico

Desaparecido

Amarildo é o retrato da falência das políticas sociais levadas a efeito nos últimos anos, em todos os níveis de governo. E o governo empresta e depois perdoa dívidas de países africanos, bolivarianos, muçulmanos. No Brasil inteiro temos com certeza 10 milhões de Amarildos. Ele é apenas mais um a engrossar a estatística dos desaparecidos.

Paulo Henrique Coimbra de Oliveira

Fábrica

Na matéria sobre a nova fábrica da Ambev (Gazeta, 14/8) não foi citado o que acontecerá com os trabalhadores de Curitiba e Almirante Tamandaré, que são muitos. Será que é mais uma retaliação do desgoverno de Beto Richa devido à derrota na disputa pela prefeitura de Curitiba?

Gilmar Mariano

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