• Carregando...

Dia 4/1, presenciei um absurdo: um dono deixou solto, no Parque Barigui, um cachorro da raça pitbull enquanto se exercitava. Colocou em risco crianças e adultos que lá estavam. Não havia guardas no parque, então liguei para a Guarda Municipal para evitar alguma tragédia. Cansei de ver cães desfilarem com seu donos no parque sem nenhuma segurança aos frequentadores. Existem as placas de proibição e mesmo assim não são obedecidas .

Wellington Luiz, por e-mail

Israel x palestinos 1

Basta ver quantos palestinos e quantos israelenses estão morrendo para saber qual é o grande vilão nessa guerra. O Estado de Israel ainda quer posar de "bom moço" oferecendo tréguas de três horas. Que tal uma trégua de três décadas?

Fátima M. Matuck, por e-mail

Israel x palestinos 2

Israel não tem motivo para negociar. Só merece ser ouvido quem aceita a legitimidade do interlocutor. O Hamas quer ganhar tudo na base do grito e dos homens-bomba. Não dá.

Helena Magalhães, por e-mail

Israel x palestinos 3

O artigo de Adel El Tasse (Gazeta, 9/1) exprime a minha opinião sobre o conflito entre israelenses e palestinos. Não há como ser a favor da paz sendo faccioso. Nós, por intermédio de nossos representantes políticos, fazemos o papel de juízes de uma luta sem regras, sem gongo, com uma contagem regressiva infinita.

Herbert Richert, engenheiro mecânico, Curitiba – PR

STF

Não acho correto o STF regulamentar temas sobre os quais o Congresso se omite, mas é preciso ponderar o que é correto nesta organização dos três poderes. Temos um Executivo que legisla por medidas provisórias que trancam a pauta de um Legislativo que serve como Poder Judiciário, com as comissões parlamentares de inquérito, e que fica alheio a toda esta mistura. Existe a política corrupta e de interesses, que só funciona através de barganhas de cargos e mensalões, e muitas outras coisas erradas neste nosso país.

Rodrigo M. Britez, por e-mail

MST

Sobre o apoio do MST ao pleito paraguaio para revisão da tarifa de Itaipu (Gazeta, 9/1) acho, inicialmente, que é um absurdo que a sociedade dê ouvidos a um movimento marginal e que inexiste de fato, afinal nem CNPJ tem. Os meios de comunicação não deveriam sequer noticiar a existência desse movimento.

Gustavo Ribas Netto, por e-mail

Linha Verde 1

Lendo o artigo de Bruno Meirinho (Gazeta, 8/1) fiquei mais estarrecido ainda, como cidadão curitibano, que já conhece as políticas que vêm sendo aplicadas por um mesmo grupo, focando principalmente o setor imobiliário. Não tenho acesso e não conheço detalhes da isenção, mas se for de fato, como diz o artigo, é realmente uma política excludente. Não precisamos ir longe, há muitos bairros que surgiram há mais de 30 anos em Curitiba e que ainda estão sem a infraestrutura adequada.

Luiz C. Segantini, por e-mail

Linha Verde 2

O artigo de Bruno Meirinho está revestido de uma verdade chocante. Apesar de não gostar do radicalismo de suas campanhas, dou-lhe os parabéns pelo comentário. Os exemplos estão em toda parte. Em Londrina, José Richa, quando foi prefeito, construiu o contorno daquela cidade, uma bela obra por sinal. Comentava-se que ele havia adquirido vários imóveis no entorno daquela obra. Uma coisa é certa: ninguém gosta de mexer nos "vespeiros" que se tornaram as favelas. São, na maioria das vezes, de comunidades "encravadas" em bairros de bom padrão e urbanizar estes locais torna-se uma pratica impossível devido às vielas estreitas e casas amontoadas.

José Carlos Novisk, corretor de imóveis, por e-mail

Linha Verde 3

Sem dúvida, a Linha Verde é uma grandiosa obra que nossa Curitiba merecia. Contudo, existe um problema crônico a exigir da prefeitura medidas urgentes: o grande pátio de estacionamento de caminhões que virou a Vila Fanny, principalmente próximo do Posto Brasília. No local existem diversas "agências de cargas" e um estacionamento de caminhões na Av. Santa Bernadette, que leva a um grande tráfego de caminhões, carregados, que circulam por ruas que não foram projetadas para suportar o peso desses veículos. O prefeito deve cuidar da sua mais bela filha, que é a Linha Verde, e não deixar que se torne um pátio de caminhões.

Marco Lima, por e-mail

Linha Verde 4

Sem dúvida nenhuma, as mudanças ocorridas no sistema viário da cidade contribuem para uma melhoria na qualidade de vida de sua população. Se o crescimento da cidade é inevitável, que seja com infraestrutura adequada, ainda que muitas vezes prejudique uma ou mais pessoas. Mas como a necessidade de muitos prejudica a necessidade de poucos, faz-se imprescindíveis tais mudanças. Mais especificamente no caso da Linha Verde, pelo pouco que pude observar, percebi a falta de pontos de travessia para pedestres, as tais faixas de pedestre, bem como a falta de calçadas ao longo da via. Posso estar enganado, mas se realmente faltou tais itens é uma falha grave. Lamento, ainda, a falta de viadutos ou trincheiras na via, o que seria importantíssimo para dar fluidez ao trânsito e evitar os congestionamentos que são frequentes.

Marco Henrique Nadolny, por e-mail

Obras no trânsito

Infelizmente as mudanças no trânsito de Curitiba não consideraram adequadamente os modais não-poluentes, como a bicicleta. Alguns poucos trechos de ciclovias e outros previstos de ciclofaixa, mas nada que de fato incentive as pessoas a deixar o carro em casa e passar a usar transporte público ou bicicleta. Nos binários não tem lugar para circulação de bicicletas. Antes deles, as magrelas podiam circular, pois não havia a filosofia da "via rápida" normalmente associada aos binários. Há que se repensar esse modelo antes que seja tarde. A tendência que pode ser notada é a de privilegiar o transporte individual por carro. Acertadamente, os técnicos do Ippuc não adotam hoje os viadutos e trincheiras, mas um outro prefeito poderá encher a cidade desses monumentos estúpidos uma vez que não há regras nem uma filosofia para que Curitiba caminhe na contramão da cultura do carro e a favor da humanização da urbe.

Divonzir Maia, por e-mail

IPVA das caminhonetes

Não vejo nada demais em aumentar o IPVA de caminhonetes, desde que sejam aquelas movidas a diesel. Como se sabe, o diesel no Brasil é subsidiado. Ou seja, tem preço reduzido, inferior ao da gasolina, porque todos nós, como sociedade, colaboramos com seu subsídio, com impostos, de forma a fomentar o transporte terrestre e reduzir o custo de produção de bens e de serviços, estimulando indústria, comércio etc. Essa é a razão, inclusive, pela qual veículos de passeio não podem utilizar este combustível, no Brasil – o que é prática comum no resto do mundo, principalmente em países frios.

João Luiz Martins de Mello, por e-mail

Cuba

Cinquenta anos de opressão com assassinatos políticos e a mais completa estagnação econômica do continente. Muitos podem ler, como afirma em seu artigo o senador Cristovam Buarque (Gazeta, 9/1), mas só o que o governo permite. O ensino forma médicos sem ciência, com a mais sucateada infraestrutura do continente. Cuba é um país-favela. Um país-prisão. Sua juventude é subtraída da esperança de vida melhor e é crime expressar-se livremente. É assim que Cristovam Buarque calcula o preço da educação?

Alberto Jabur, por e-mail

* * * * * *

Fale conosco

Praça Carlos Gomes, 4 • CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5129

leitor@gazetadopovo.com.br

Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva o direito de publicar ou não as colaborações.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]