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Parabéns ao jornalista João Natal pela reportagem sobre cassinos (22/5). Minha opinião coincide com a do jurista René Dotti, e acrescento: chega de o governo criar jogos de azar em que só ele lucra e que estimula acúmulos de prêmios, retirando de toda a sociedade, inclusive os míseros centavos dos menos favorecidos, viciando muita gente e sorteando, muitas vezes, para um único ganhador. Já que isto é legalizado porque não o controle e estímulo do Estado para criação desta atividade, em locais de baixo IDH, trazendo turista do mundo inteiro.

Altevir GamaCuritiba – PR

Caos no trânsito

No fim da Av. dos Estados, todos os dias ocorre uma situação caótica, especialmente no horário de tráfego intenso. Mudanças recentes não foram acompanhadas das necessárias alterações de sentido. Minha sugestão é transformar a Rua Jardim Pastor Malinowski em via de sentido único, fazendo com que os motoristas que queiram acessar a Av. dos Estados façam a conversão na rua seguinte, a Morretes. Uma medida simples, lógica e que vai diminuir o trabalho da Diretran, pois os acidentes deixarão de ocorrer nessa rua.

Ana Paula de CarvalhoCuritiba – PR

Praça do Batel 1

Um reduzido número de pessoas critica a secção que a Prefeitura de Curitiba irá fazer na Praça do Batel. Dizem que a administração municipal está indo na contramão da tendência mundial, que seria o de privilegiar os pedestres com relação ao automóvel. Ora, ora! Lógico que pessoas são mais importantes que máquinas. Como também é lógico que a prefeitura, quando realiza uma obra, vise o bem-estar da população toda, e não apenas de uma meia dúzia que reclama sem fundamento. O que a Pracinha do Batel tem de tão especial assim para criar essa polêmica toda?

Acir João CardozoSão José dos Pinhais – PR

Praça do Batel 2

Enquanto se trava, há dias, uma discussão sobre a necessária obra a ser realizada na Praça do Batel, que certamente vai melhorar o caótico trânsito da região, nós, trabalhadores e moradores da Cidade Industrial de Curitiba, somos obrigados a conviver com o abandono quase total por parte dos órgãos públicos, que para cá não dirigem olhares. Falta calçamento e mais linhas de transporte, entre outras coisas. Os impostos daqui poderiam ser empregados em benefício de quem vive e trabalha na CIC.

Carlos CruzCuritiba – PR

Praça do Batel 3

É lamentável ver políticos que se aproveitam de seus cargos para defender ou criticar na mídia questões de interesse da população com o intuito de galgar antecipadamente alguns degraus de suas pretensões eleitorais. Exemplo nítido foi dado pela advogada Gleisi Hoffmann, pré-candidata a prefeita de Curitiba pelo PT, ao condenar o projeto da prefeitura para a Praça do Batel. O artigo da advogada (22/5) anda em círculos, pouco contribui para o debate sobre as alterações ao redor da pracinha. O espaço poderia ter sido dado a um cidadão comum, que vive o dia-a-dia da cidade. Aí, sim, haveria uma confrontação com o artigo ao lado, de autoria do Ippuc.

Vinicius Fernandes JuniorCuritiba – PR

Praça do Batel 4

Lendo o artigo "A nossa Curitiba", de Gleisi Hoffmann (22/5), fiquei encantado com a visão humanística e social da autora, tão ausente entre os técnicos que planejam nossa cidade. Como se trata de uma pré-candidata à Prefeitura de Curitiba, até estaria propenso a ser um de seus eleitores. Falo no condicional porque essa tendência não se realizaria dada a ligação da autora com o governador Requião, sendo ele o oposto do apresentado no texto, de respeito ao cidadão.

Oswaldo E. Aranha, engenheiro agrônomoCuritiba – PR

Palácio Iguaçu

Parabéns à Gazeta do Povo pela reportagem sobre a reforma do Palácio Iguaçu, patrimônio histórico e casa de todos os paranaenses. O prédio necessita das reformas como foi bem relatado pelo jornal. Infelizmente, o secretário Luiz Caron e sua equipe não irão encontrar a planta original do Palácio. O documento desapareceu. Posso dizer isso porque finalizei o livro "Palácio Iguaçu: coragem de realizar de Bento Munhoz da Rocha Netto" e tive imensas dificuldades para achar dados, informações e documentos sobre a sua construção. Para se ter uma idéia, cheguei a encontrar num sebo fotografias das maquetes do Centro Cívico, ofertadas por preços irrisórios. A reportagem cometeu um equívoco. O prédio foi inaugurado em 19 de dezembro de 1954 pelo presidente da República, João Café Filho, e pelo governador Bento Munhoz da Rocha Netto e não "1953", como consta no quadro.

Jair Elias dos Santos JúniorCampo Mourão – PR

Furto e vandalismo

Quem vai ao Cemitério do Água Verde sai estarrecido pelo vandalismo. Túmulos são destruídos pelos ladrões de peças de bronze. As pedras tumulares, quando não estão jogadas nas ruas do cemitério, estão quebradas. Diariamente novos túmulos são destruídos. São centenas de jazigos profanados por ladrões e pichadores. O responsável pelo campo santo se faz de desentendido, como se não soubesse o que está ocorrendo na área de sua responsabilidade. Os coveiros e pedreiros afirmam que o guarda – às vezes tem dois – dorme durante a noite toda. Isto vem ocorrendo há anos e nada se faz. A prefeitura não toma nenhuma providência para conter os ladrões, para fiscalizar os guardas, para cobrar pela responsabilidade do administrador do cemitério. A polícia faz não saber quem rouba e quem compra o material roubado, embora receba queixas dos responsáveis pelos túmulos. Seria possível abater do IPTU os gastos com o reparo dos túmulos e o valor das peças furtadas?

Antonio Carlos Coelho, professorCuritiba – PR

Barigüi

Até quando nós, frenqüentadores do centro de exposições do Parque Barigüi, teremos de pagar para entrar e depararmos com o descaso e perigo que representa a forração sobre o piso, que é velha, solta e enrugada e forma verdadeiras armadilhas com o tráfego dos transeuntes. Melhor seria retirá-la. Fui vítima de vários tropeções. Há anos que está neste estado, é um perigo para pessoas de qualquer idade, agravado pelas goteiras que lá estavam devido à fraca chuva de sexta-feira à noite.

Isidoro Canestraro FilhoCuritiba – PR

Improbidade

O atual governo precisa de muita fábrica de navalha para cortar o que não presta. Historicamente, o que cortam mesmo é o povo. Como em outras tantas denúncias, essa das fraudes em licitação (do Ministério das Minas e Energia) dará em nada; ao contrário, deve vir mais aumento de impostos para propiciar gordura do erário público capaz de suprir o rombo da roubalheira generalizada.

Irineu Queiroz dos Santos, administrador de imóveisCuritiba – PR

Urbanização

Para substituir áreas de favelas como vemos hoje por locais dignos e urbanizados, entendo como única opção a decisão política, envolvendo a sociedade como um todo, efetivar um acordo entre União, estado, município, ONGs e empresários para a construção no próprio local de blocos de apartamentos populares de 4 ou 5 andares, abertura de ruas e urbanização com a construção de áreas de lazer e barracões do ofício para o desempenho das atividades atuais de cada morador. Com o financiamento através da Caixa Econômica Federal com juros subsidiados com valor de prestação de no máximo 10% da renda familiar. Exige muito recurso financeiro, não mais que o custo social pago atualmente.

Reinaldo MachadoCuritiba – PR

Poluição sonora

"Até quando Curitiba poderá se vangloriar de ser uma cidade ecológica se aos sábados, domingos e feriados, justamente no Centro Cívico, que deveria inspirar civismo, ouve-se os estridentes decibéis de potentes instrumentos de voz e som, perturbando os ouvidos de todos. O que resulta só pode ser revolta. Quando teremos oportunidade de ao menos ficar em casa sem poluição sonora?"

Luiz I. T. MuraroCuritiba – PR

Fumódromos

A Anvisa está agindo corretamente ao defender a proibição do cigarro em recintos coletivos fechados (Gazeta do Povo de 21/5). Durante anos os "fumantes passivos" foram obrigados a compartilhar este terrível vício com aqueles que apenas se importavam com seu cigarrinho, independentemente dos que estavam à sua volta. Quando uma pessoa não fuma, não aborrece ninguém. Um fumante, porém, pode incomodar várias pessoas ao mesmo tempo. Nada mais justo que a saúde seja respeitada.

Candice F. Weiss, administradora de empresasCuritiba – PR

Corrupção

"Sou contra quaisquer atividades de jogos de azar, pois tenho medo que elas sigam o mesmo caminho de corrupção dos bingos."

Carina ScucatoAlmirante Tamandaré – PR

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