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Parabéns à Gazeta do Povo pela sua excelente equipe de chargistas – Paixão, Benett e agora Thiago Recchia com seus impagáveis los 3 inimigos.

Carlos Lopez, bioquimicoMaringá, PR

Litoral

Como se não bastassem as condições da água do mar, o barulho do som alto e a sujeira nas areias e calçadas, o veranista da praia de Caiobá tem agora mais um incômodo, o "loteamento" das areias da praia por locadores de tendas e cadeiras. Neste último sábado, havia algumas dezenas de tendas de aluguel montadas, a metade desocupada, mas utilizando espaço que poderia ser usado por nós, veranistas, e proprietários de imóveis no litoral, que fomos obrigados a utilizar as areias mais quentes ou ficar quase dentro da água (poluída) do mar. Será que, como eu, eles pagam IPTU todos os anos? O uso privado de espaço público não é ilegal? Com a palavra nossas autoridades ...

Sérgio G. Osna, empresárioCuritiba, PR

Esclarecimento

Tendo em vista reclamações de veranistas veiculadas nesta coluna, dentre as quais a do professor Geovani Moretto (10/1/06), esclarece-se que o governo do Paraná, através da Suderhsa, contratou três empresas para a prestação dos serviços de coleta e transporte de resíduos sólidos domiciliares, roçada, limpeza de praias e varrição de vias públicas no litoral paranaense durante o período da operação "Viva o Verão", em apoio aos municípios de Guaratuba, Pontal do Paraná, Matinhos e Paranaguá (Ilha do Mel). Dessa forma, solicita-se a todos os cidadãos que transmitam suas dúvidas, reclamações e sugestões entrando em contato com a Suderhsa (41 3213-4722), Central da Sema sediada em Matinhos (3473-1911) ou com os coordenadores Everton (41 9926-5951) e Adriana (41 9926-5952), de maneira a permitir o aperfeiçoamento contínuo dos serviços prestados.

Darcy Deitos, diretor-presidente/Suderhsa

Deficiência

Lendo a matéria "Viver com deficiência", publicada pela Gazeta do Povo em 7/1, fiquei seriamente preocupada. Embora o Paraná seja, há muitos anos, referência nacional na área de atendimento à pessoa com deficiência, os números apresentados pela Secretaria de Educação são desanimadores. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, 10% da população mundial apresentam algum tipo de deficiência, o que, em nosso estado, nos leva a um milhão de pessoas. A matéria nos informa que, apenas, 70.000 estão sendo atendidas na rede de ensino pública e particular. Mesmo se considerarmos que 50% dessa população são de adultos e idosos, fora da faixa etária que deveria, ou poderia, estar freqüentando escolas, ainda nos restam 430.000 pessoas que não recebem qualquer tipo de atendimento especializado. É um retrato desalentador de nossa realidade. Toda pessoa com deficiência é um cidadão brasileiro, com direitos e deveres assegurados pela Constituição. Considerando que a Campanha da Fraternidade deste ano terá como tema a Pessoa com Deficiência, é o momento para que toda a sociedade civil organizada, com o trabalho de órgãos governamentais, clubes de serviços, igrejas e escolas se empenhem em localizar essas pessoas, levando a suas famílias a orientação necessária para que busquem escolas e serviços especializados. Eles merecem e têm direitos que precisam ser garantidos. Vamos fazer a nossa parte.

Maria Lucia de Almeida Furquim, vice-presidente da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional

Interpraias

Gostaria de saber por que só uma empresa de ônibus faz o transporte coletivo interligando o litoral? Por que não temos uma linha metropolitana ligando Antonina/Morretes às praias? A impressão que se tem é que a empresa responsável faz o que quer, ônibus lotados, sem cortinas transformando os veículos em saunas ambulantes. Não há concorrência e a passagem é alta. Quem deve fiscalizar essas situações?

Marcos Valério Vaz. Morretes, PR

Tributos

Sou do tempo em que se cobrava a Taxa Rodoviária Única e as estradas eram conservadas pela União. Os anos passaram e a TRU foi substituída pelo IPVA. Depois vieram as privatizações com o absurdo de termos que pagar pedágio na ida e na volta ao litoral por uma estrada que já existia. Criaram a Cide, que resulta em torno de R$ 0,20 por litro de combustível que todos nós pagamos. A vergonha nacional está representada na verba "emergencial" do governo Lula, ou seja, R$ 440 milhões de para tapar buracos nas estradas. Onde está o nosso dinheiro? O governo do Paraná está investindo R$ 1,2 milhões nas malhas viárias do estado do Paraná. Isto sim é um exemplo para a Nação, mas o que a União está fazendo com o nosso dinheiro? Sugiro mudanças na Constituição, qual seja, que apenas 20% de toda a arrecadação dos estados destinem-se à União.

Robison Maranhão, advogadoCuritiba, PR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

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