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A vinda do CNJ ao Paraná irá com certeza revelar as mazelas do Poder Judiciário e os feudos criados com o passar do tempo, também irá demonstrar que, ao contrário do que sempre foi dito, a culpa da demora, ou melhor, da impunidade, não é só das polícias e outros órgãos, mas sim de alguns magistrados que descansam em berço esplêndido enquanto a grande maioria dos funcionários do Judiciário dobra serviço (Gazeta, 8/11).

Lucas Nogueira

Justiça lenta

Concordo com a maioria dos leitores da Gazeta do Povo, a nossa justiça paranaense é muito ruim, é muito lenta (Gazeta, 9/11). Eu tenho um processo na justiça na vara da Fazenda, e já se vão cinco anos e nada. Eu não acredito mais com tanta fé na justiça. Acho também que ela se acomodou.

Ezequiel Bueno de Almeida

PEC do Calote

Muito importante o editorial publicado pela Gazeta em 8/11 (sobre a PEC do Calote), abordando a flagrante injustiça no trato do governo com a sociedade, em comparação com as exigências que ele faz a si próprio. É mais do que comum a desculpa dos governantes – federal, estadual ou municipal – de que uma determinada ação não é realizada por falta de verbas, mesmo que a ação esteja expressamente prevista na lei. Pedem compreensão a suas falhas e omissões enquanto exigem do cidadão o fiel cumprimento de suas obrigações tributárias, independentemente das dificuldades por que ele passa. Aprovar tal lei é compactuar com o desmando e com a falta de responsabilidade dos governos atuais e anteriores, pois os precatórios, apesar de créditos reconhecidos pela justiça, há muito já não vêm sendo liquidados na forma prevista. Faça o que eu digo, mas não o que eu faço, é o lema predileto do governo.

Robert Hipólito

Simulação de acidente

Interessante esse tipo de simulação de acidentes de trem (Gazeta, 9/11). Eu tenho uma irmã que sofreu acidente na ponte próximo ao Marumbi, na Serra do Mar. Ela caiu de uma altura de 8 metros por estar sobre a ponte quando veio um trem e bateu nela. Foi resgatada pela equipe e levada emergencialmente para o hospital de Morretes onde teve seu atendimento. Ela levou mais de 30 pontos na cabeça. Hoje passa bem! Parabéns à equipe.

Rodrigo Baijuk

Pequenos traficantes 1

Impressionante a capacidade de trabalho desse governo com a proposta de livrar da cadeia pequenos traficantes: nova profissão sendo gerada – a de pequeno traficante, pois os donos das drogas vão empregar muito, mas muito mais (Gazeta, 9/11). E assim o governo mata dois coelhos numa só cajadada: criam-se mais vagas de trabalho (mesmo que na informalidade!) e as prisões, superlotadas abriram espaço para os "coitadinhos" dos criminosos, que assim terão mais conforto! Cabeças iluminadas essas que nos governam!

Aparecida Dileide Gaziolla Gonçalves Dias

Pequenos traficantes 2

O combate às drogas vem perdendo batalhas sucessivas e a guerra definitivamente. O combate foca na produção e no tráfico, está claro que assim que se prende ou desbarata um grupo, outro chefe de tráfico assume seu posto, região ou coisa que o valha. É preciso mudar o foco do combate, ou seja, deve se combater o usuário, que é o verdadeiro responsável pela situação a qual chegamos, sustentando o crime. Fácil e cômodo para todos nós é ver o crime em alguém longe de nós, mas quando se trata do sobrinho, do amigo do filho, do filho do vizinho, ou seja, de alguém próximo de nós torna tudo bem mais complicado. Penalize-se o usuário e a curto e médio prazo teremos melhores resultados.

Maugham Zaze

Gripe A

Acho que é muito importante que seja investido mais dinheiro na luta contra a próxima onda da gripe, mas mais importante ainda é que se consiga informar melhor a população, para evitar que sejam tomadas providências precipitadas e desnecessárias, como comprar e usar máscaras sem nem estar infectado. A máscara depois de um certo tempo de uso até aumenta o risco de contágio, pois ela fica mais úmida. O melhor que se pode fazer é tomar as precauções higiênicas para prevenir a doença, porque as indústrias farmacêuticas não têm nenhum interesse em acabar com a doença, pois essa é a sua principal fonte de renda.

Gabriel Silva Cerveira

Forças Armadas

As forças armadas no auxílio do policiamento aéreo, terrestre e marítimo será de grande valia, pois, infelizmente, as nossas polícias têm uma grande deficiência de pessoal (Gazeta, 7/11). Espero que nossos políticos aprovem o poder de polícia para as forças armadas com urgência, só assim as fronteiras poderão ser melhor vigiadas.

Mario Sergio Machado

Leitura 1

Muito bom o artigo "Livro e Cidadania", de autoria do professor Belmiro Valverde Jobim Castor, (Gazeta, 8/11). Ele fala com propriedade e conhecimento de causa, sobre um tema que deveria merecer a atenção de todos, principalmente, dos pais e dos professores. Não tenho nada contra a televisão, afinal é a evolução da tecnologia dos meios de comunicação, nem contra a internet. Contudo, a sociedade deixa-se levar por essas duas formas de comunicar-se e descuida da preparação das futuras gerações. Basta ver a forma como se escreve, numa linguagem toda própria, com abreviações esquisitas e às vezes de difícil compreensão para quem não é iniciado. Eu também tive uma professora de português que tinha uma bela biblioteca e me permitiu ler os clássicos na minha adolescência. Parabéns ao autor.

Antônio Dilson Pereira, advogado e professor

Leitura 2

Rotulei Marleth Silva como a jornalista dos resgates: do amor na terceira idade, dos quintais, do prazer de ler. Seu "ponto de vista" remete uma vez mais a Mário, meu pai, inculto, mas sábio, ao dar-me na primeira infância livros e não brinquedos (Gazeta, 7/11). Sabia ele que livros são mais lúdicos que bonecas. Com eles viajamos por mundos, formas, cores, pessoas, sonhos e que o ato de ler uma vez despertado se torna como bem diz a jornalista "um prazer profundo e inesgotável".

Ivani Omura

Luto

Certamente a população de Curitiba assentiu a tudo o que o colunista Reinaldo Bessa mencionou em sua coluna (Gazeta, 8/11), dedicada em sua integralidade ao inesquecível Ernani Ribas do Valle, o especial chefe dos garçons e gerente do Madalosso. Esse é um fato incomum e enfatiza duplamente a matéria ali colocada. Faz voltar nossa memória a todas as vezes em que falamos com o Ernani, tão saudável, sorridente e simpático e lastimar imensamente o dia em que a percepção registrou sua ausência, depois de alguns domingos sem sua presença, expressa na frase dirigida aos solícitos atendentes: E o Ernani onde anda? Está em férias? Não era período das férias, disseram. Ele não estava bem! Pois que esteja agora, finalmente, na paz de Deus, o grande profissional que a excelência das atitudes e do comportamento transformou em amigo de uma cidade inteira.

Isabel Sprenger Ribas

EstaR no celular

O projeto de lei que o prefeito Beto Richa sancionou para a compra de EstaR pelo celular pode ser muito eficaz (Gazeta, 7/11). Muitas vezes acontece de uma pessoa ser multada injustamente, já que não está próxima do carro para pagar. Com essa ideia, não ocorrerá mais esse problema, o cidadão é avisado pelo celular e poderá efetuar a compra onde estiver. Também será rápido e prático, já que a pessoa não precisará ficar esperando um guarda chegar para comprar o EstaR, poderá estacionar o carro com tranquilidade, ir aonde precisa e depois pagar pelo celular. Sem contar que também aumentará a segurança e será dificultada a falsificação de cartões de EstaR.

Maria Eugênia Fraiz

Animal

Parabéns ao Caderno Animal pelos temas abordados no dia 7 de novembro, em especial a página com informações sobre associações e ONGs que acolhem animais abandonados.

Nadia G. Gonçalves, professora

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