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O momento atual é crítico e com isso todos concordam. A conjunção das crises econômica, política e ética colocou o Brasil em uma situação perigosa. Há redução dos postos de trabalho, consumo e produção; cartadas egoístas de parlamentares; e irregularidades do petróleo sendo reveladas todos os dias. Eu prefiro pensar que existe saída. O caminho a ser seguido aponta para o bom senso, união entre instituições, segmentos organizados da sociedade, políticos, empresários, trabalhadores, dirigentes dos três níveis governamentais, de todos em um mutirão a favor do Brasil. O momento é de deixar picuinhas de lado e de postergar ambições pessoais para reunir energias em torno de um projeto comum de nação. Nós, brasileiros, estamos dispostos a ajudar no esforço para superar esse cenário de intranquilidade. O primeiro passo, porém, deve ser dado pela classe política; em sintonia com os anseios populares, vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores e a presidente precisam arquivar interesses particulares em benefício do coletivo.

Carlos Alberto Cherem

Série Tempo de Ler

“Ótima ação a das escolas do bairro Tatuquara, em Curitiba, para incentivar a leitura. Que ela seja expandida pelo país inteiro.”

Carlos Eduardo Silva, via Facebook.

Celular antigo

“Acho que as pessoas estão cansadas de ficar “conectadas” o tempo todo. Há excesso disso.”

Eduardo Camargo, via Facebook, sobre a substituição do smartphone por celulares antigos por parte dos japoneses.

Parques de Curitiba

“Os parques de Curitiba são tão maravilhosos para aproveitarmos um pouquinho mais da beleza da natureza, mas, infelizmente, a poluição sonora acaba com qualquer passeio. Tenho fugido para o Passaúna, pois está impossível de frequentar os outros.”

Patrícia Pereira, via Facebook.

Guarda Municipal

“Parabéns à Guarda Municipal de Curitiba. Outras cidades e estados deveriam seguir o exemplo. Não somos obrigados a ouvir e compartilhar a poluição sonora.”

Elilian Piccoli, via Facebook, na matéria “Operação da Guarda Municipal em praças aplica mais de 100 multas”.

Crise

“Quando o mercado estava em alta e o setor automotivo ainda usufruía das benesses do governo – como a isenção de IPI – não havia nenhum desconto e muitas concessionárias ainda não davam a atenção necessária ao consumidor. Agora dão desconto e chamam o cliente de ‘meu querido’.”

André Camargo, via Facebook.

Manifestações 1

A sociedade civil brasileira independente vai às ruas – pacificamente – neste domingo. É uma vergonha o fato de os sindicatos prestarem solidariedade ao governo. Mas é compreensível, pois ganham para isso. Quem foi ou foram os responsáveis por essa situação em que o Brasil se encontra? Por que nós – que estamos sofrendo na pele e pagando caro pela incompetência dessa administração – vamos apoiá-la?

Izabel Avallone, São Paulo – SP

Manifestações 2

A manifestação convocada por meios eletrônicos é mais uma demonstração de oportunismo de pretensos líderes desses movimentos que não apresentaram projetos que motivem as mais diferentes classes sociais a lutarem por um Brasil melhor. Os desabafos emocionais e a agressividade contra o atual governo federal não ajudam em nada a construir a sociedade que possa transformar o Brasil numa potência, com programas educacionais de alto nível, saúde e segurança pública adequadas, projetos habitacionais e soluções para a mobilidade urbana. Sem um programa e uma pauta de reivindicações, o que virá depois da manifestação?

Uriel Villas Boas, Santos - SP

Corrupção

Minha condição de aposentado me permite assistir à TV Senado durante as tardes. Ou os congressistas se ocupam em fazer homenagens ou discorrem sobre gastos para onerar cada vez mais os contribuintes. Vão à tribuna falar de corrupção e seu possível fim. Nos últimos 30 dias anotei pelo menos uns 40 parlamentares tratando do assunto. Mas pesquisando notícias da mídia descobri que todos – sem exceção – eram fichas-sujas. O “mais limpo” respondia a pelo três processos.

Paulo Henrique Coimbra de Oliveira, Rio de Janeiro – RJ

Depósitos judiciais

O governo federal vai sancionar o projeto de lei que autoriza o uso dos depósitos judiciais pelos estados, mas que mantém a hierarquia dos gastos — ponto que inicialmente desagradava os governadores. Esse projeto é muito importante, pois vai poder ser utilizado para o pagamento de precatórios, previdência social e para o investimento em PPP, segundo fontes do governo. Essa lei preserva os depósitos judiciais, pois 30% dos valores ficam depositados. Se em algum momento se reduzir esse porcentual, os estados terão 48 horas para fazer a recomposição. Mesmo com as restrições impostas, esse projeto de lei foi bem aceito pelos governadores.

Danilo Guedes Romeu, professor

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Policiais

A precariedade psicológica do policial é uma grande preocupação e carece de sérios procedimentos das autoridades para sanar os desvios comportamentais que surgem e se agravam em razão do exercício da função. Um em cada três policiais militares e um quarto dos civis apresentam sofrimento psicológico e 70% dos integrantes de unidades que atuam em áreas violentas têm quadros de depressão. Para se proteger, boa parte evita o transporte público e ainda esconde o distintivo. A maioria sente falta de equipamentos de proteção e não se vê apoiado pelo governo e pela sociedade. As corporações possuem serviços de acompanhamento psicológico, mas isso não basta. É preciso uma completa reengenharia profissional. Condições de trabalho e salário compatíveis são fundamentais.

Dirceu Cardoso Gonçalves, tenente e dirigente da Associação de Assistência Social dos Policiais Militares de São Paulo

Sara Furquim

Sou padre da Arquidiocese de Curitiba e rio-branquense. Cresci com o testemunho da educação de Sara Furquim (Gazeta, 7/8). Nos tempos de seminário, algumas vezes recorri a ela para me ensinar lições de sintática e concordância verbal. Estudei no Colégio Estadual que leva o nome de sua irmã, Maria da Luz Furquim. Na sala de sua casa, ela acolheu Bento Munhoz da Rocha, Moisés Lupion e outros vultos paranaenses. Sou professor de Filosofia da Educação e agradeço a Deus por esses mestres que fizeram história no passado e ofertam esperança no presente.

Rivael de Jesus Nacimento
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