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398 correspondências foram recebidas pela Gazeta do Povo na última semana.

Temas da semana

Grajaú 4O ser e o nada 3Exoneração 3

Lamentável a atitude que a TAM tomou no vôo 3331 com o passageiro Sérgio Maeoka. O embarque, marcado para as 18h, foi alterado para as 19h, conforme informou a atendente da companhia aérea. Depois o passageiro soube, através do sistema de alto-falantes, que o embarque para tal vôo era imediato, isso às 18h30. A companhia deveria aguardar o embarque de todos os passageiros, visto que boa parte deles poderia estar "passando o tempo" pelo aeroporto à espera do horário informado pela companhia. A TAM não poderia perder tempo esperando o embarque de dois passageiros, mas na hora de ter que retornar para retirá-los do vôo, com a ajuda da polícia, o tempo perdido já não era importante. Houve despreparo dos funcionários da empresa.

Lourenço Buzatto, empresárioCuritiba – PR

Código penal

Nosso código penal é de 1940. As leis, de um modo geral, só protegem quem tem dinheiro para pagar um bom advogado. Para mudar isso, na hora em que vierem pedir o tão sonhado voto, pergunte ao candidato se ele se compromete publicamente a se enganjar na luta para a reforma da lei tributária, penal e trabalhista. Se o candidato engasgar, envermelhar, desconversar, diga que você não vai votar em quem está com a nítida idéia de usufruir do poder. Não votaremos mais em candidatos coniventes.

Sérgio RicardoCuritiba – PR

Transporte

Uso diariamente o ônibus Inter 2 em dois horários com extremo movimento: antes das 19h e após as 22h30. Não bastassem os incômodos de um ônibus levando mais passageiros do que sua capacidade, tenho observado um outro problema: na estação-tubo do Detran, pelo excesso de passageiros e pelo desembarque em ambos os lados, a visão do cobrador fica encoberta. Marginais invadem a estação sem pagar a passagem. Não caberia algum tipo de fiscalização?

Cleverson BravoCuritiba – PR

Caos aéreo 1

O ministro Nelson Jobim afirma que, com seu 1,90 m, fica desconfortável numa poltrona de avião. E quer imediatamente que sejam remanejadas essas poltronas para ganhar mais espaço. Todos queremos mais espaço. Mas há que se ponderar o seguinte: o ministro não paga suas viagens. Portanto, tanto faz o valor das passagens. Ele quer é conforto. Quem tem o direito de reclamar é o cidadão comum, que paga suas passagens. Moro em Curitiba e tenho parentes em Brasília. Ano passado peguei uma promoção de ida e volta a R$ 25,00. Pergunte se me incomodei com o reduzido espaço entre as poltronas? Se fosse de carro, só de pedágio iria gastar R$ 150,00. Ministro, deixe o povo decidir.

Sergio Godinho FontesCuritiba – PR

Caos aéreo 2

Esta semana, o Superior Tribunal de Justiça propôs a criação de Tribunais Especiais para garantir o direito dos usuários do serviço aéreo no país. Uma declaração do ministro da Defesa, Nelson Jobim, deixou uma curiosidade no ar ao dizer que as poltronas dos aviões são desconfortáveis e, por isso, pedirá que seja reduzido o número de unidades para garantir o conforto dos passageiros. Seria essa iniciativa uma prioridade diante de todo o caos?

Alex FerreiraCuritiba – PR

Administração

É inacreditável a incompetência e o descaso do poder público para com o cidadão. Não se vê ninguém tentando diminuir os problemas causados à população pela construção da trincheira na Av. Kennedy. Parece que a intenção é justamente punir o trabalhador. Para tentar desviar do caos do trânsito , alguns motoristas seguem pela Av. Wenceslau Brás , avançando uma quadra na via do ônibus no cruzamento com a Kennedy. Isto não atrapalha o fluxo dos ônibus e diminui muito o tempo no engarrafamento. Será que algum dia a administração pública vai funcionar?

Odenir Antonio de Paula, gráficoCuritiba – PR

Esclarecimento

Em resposta ao leitor Jander Morais (Coluna do Leitor, de 7/8), o Comando da 5.ª RM–5.ª DE informa que não houve deslocamento de tropa ou de viaturas militares de qualquer tipo no dia e local mencionados. O Exército esclarece ainda que todo tipo de deslocamento em via pública é amplamente avaliado de modo que cause o mínimo de transtorno à população.

Tenente-coronel Ariel, chefe da Seção de Comunicação Social do Comando da 5.ª RM–5.ª DE

"O litígio dos proprietários do balneário Grajaú com a família Thá está cheio de erros."

Mírian CarmenCuritiba – PR

"A história do homem da ilha, ao mesmo tempo que nos causa piedade e indignação, provoca também a vontade de viver nossa 'liberdade'."

Irene Grockotzki, professoraPinhais – PR

"Precipitada e ilógica a solicitação do secretário Luiz Fernando Delazari para se desligar do Ministério Público Estadual."

Paulo Abrahão, advogadoCuritiba – PR

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