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É muito triste começar o dia lendo a reportagem bárbara como "Cachorro tem patas decepadas". Com a atitude covarde desse indivíduo que não teve a coragem de resolver seus atritos com a vizinhança e foi se vingar em quem não podia se defender (assim fica fácil se vingar!). Digna a atitude da dona que não ficou quieta, da Sociedade Protetora dos Animais e da Gazeta do Povo, que fez a reportagem, pois sabemos da importância da imprensa referente a denúncias. Com certeza, providências legais serão tomadas.

Eliane Gulin – ProfessoraCuritiba, PR

Feira noturna

Existe uma dificuldade enorme para atravessar a Via Rápida (sentido Portão), exatamente na esquina com a Rua Brasílio Ovídio da Costa, às quintas-feiras, quando ali se realiza a Feira Noturna. O pedestre demora muito tempo para poder atravessar e, quando consegue, corre risco de ser atropelado, tal a confusão no trânsito. Acredito ser de grande valia profissionais da Diretran atuarem no local, a partir das 15 horas.

Elcy FerreiraCuritiba, PR

Seguro de vida

A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, por meio de suas empresas de seguro, não fazem seguros de vida para policiais, militares e seguranças particulares, pois entendem que essas são profissões de risco, equiparando-as a pilotos de prova, pára-quedistas, mergulhadores etc. É um absurdo! Um governo que trata com decência a segurança pública deveria ao menos exigir que os bancos públicos fizessem seguro de vida dessas profissões. Chega-se ao absurdo de o segurança da Caixa Econômica e do Banco do Brasil ser obrigado a fazer o seguro de vida em um banco privado porque onde trabalha não pode ser segurado.

Ademir Gonçalves Júnior Curitiba, PR

Cidade insegura

Dia 24/10/06, às 20h45, desembarquei na Estação Rodoferroviária de Curitiba. Caminhei pela Sete de Setembro, com uma maleta na mão contendo objetos inerentes ao meu trabalho e de uso pessoal. Na altura de um supermercado, já na Rua 24 de Maio, fui abordado por dois pivetes portando sacos plásticos típicos de cheiradores de cola, os quais queriam a minha maleta. Como sou relativamente forte e observei que os mesmos não se encontravam armados, reagi com a própria maleta, atingindo o ombro de um deles, que foi contra a parede de um ponto comercial. Ambos saíram correndo para os lados da Praça Ouvidor Pardinho. Eu pergunto: onde estava a polícia? No restante do caminho até a minha residência, não constatei a presença de um só policial militar. Será que a polícia é para ficar no quartel preparando refeições? Ou para cuidar de cães e cavalos? Ou para ensaiar na banda? Todas essas atividades seriam merecedoras de todos os encômios, se antes houvesse aquilo que é a maior atribuição de PMs: a nossa segurança. Onde estão as nossas autoridades? São alertadas, diuturnamente, sobre locais onde os marginais atuam com freqüência e nada fazem. Que os bons PMs lutem por nós, uma vez que, inegavelmente, eles existem.

Luís Sérgio – Perito judicial Curitiba, PR

Ensino fundamental

A nova lei que cria o ensino fundamental de 9 anos tenta corrigir uma falha do sistema público de educação que não era obrigado a oferecer vagas na 1.ª série do ensino de 8 anos para crianças com 6 anos de idade, apesar desta possibilidade estar prevista na Lei LDB n.º 9.394/1996. Agora o Conselho Estadual de Educação diz que pode penalizar escolas particulares e, indiretamente, os pais e alunos, que insistirem em matricular as crianças de 6 anos incompletos no 1.º ano do ensino de 9 anos. A lei diz que o 1.º ano não é para alfabetizar. As crianças nascidas após 1.º/3/2001 estão sendo obrigadas a continuar na pré-escola em 2007 por não terem 6 anos completos no início do ano letivo. Em 2008, no ano que fazem 7 anos, irão para o 1.º ano do ensino de 9 anos, que não visa à alfabetização. Se não fosse a nova lei, elas seriam matriculadas na 1.ª série de 8 anos e alfabetizadas. Elas estão sendo atrasadas em um ano! O Conselho precisa rever esta posição e acabar com esta situação de incerteza que os pais, mais do que as escolas, estão passando neste final de ano.

Margarete Boguszewski – Médica e professora Curitiba, PR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472. E-mail leitor@gazetadopovo.com.br. Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva o direito de publicar ou não as colaborações.

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