Todo ano as companhias aéreas ficam no prejuízo. A solução de abrir o capital em até 50% para o exterior é uma boa medida para a capitalização dessas empresas. O que não podemos aceitar é que dinheiro público seja injetado nessas companhias para salvá-las da bancarrota. O Brasil está com suas finanças quebradas e tem outras prioridades. Se nada funcionar, acabem com essa reserva de mercado nas linhas nacionais e abram para empresas estrangeiras.

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Ivan Petry Maciel

Investigações

Não isento o PT de nada, e aquele que cometeu erros deve ser punido, seja quem for. Mas tenho a impressão de que há peixes graúdos que não estão recebendo a devida atenção dos investigadores. Por exemplo, há indícios de que a mulher de Eduardo Cunha gastou mais de US$ 2 milhões em um ano, e nada foi feito a respeito. Um helicóptero pertencente à família de um senador do PDT foi apreendido com mais de 400 kg de cocaína, e a culpa ficou só com o piloto. Que sejam punidos os criminosos, mas todos eles.

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João F. Almeida

PT

Espanta-me a passividade dos partidários do PT que não realizam uma faxina na cúpula do partido. Os corruptos devem ir para a cadeia. O partido é maior que o seu presidente e fundadores. Os seus associados poderiam reconstruir o PT em vez de vê-lo afundar no mar de corrupção.

Douglas de Souza

Impostos

O problema é para onde vai o dinheiro de nossos impostos. As ruas da cidade estão todas cheias de buracos. Em praticamente todos os bairros de Curitiba apenas as ruas principais são asfaltadas e o resto é uma buraqueira.

Thiago Kusma

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Big Data

Sobre o artigo de Rhodrigo Deda (Gazeta, 12/2), tive meu primeiro contato prático com big data em 2011 em uma convenção em San Francisco. O potencial da ferramenta, para o bem ou para o mal, é imenso, mas seu uso ainda é incipiente, não só no Brasil, mas no mundo todo. Não vejo governos adotando a ferramenta, a não ser que seja para arrecadar mais ou controlar a vida do cidadão.

Vicente Maia

Renúncia

Cristovam Buarque tem razão (Gazeta, 12/2), estamos perdemos feio em todos os campos. Rosana Felix (Gazeta, 12/2) apresenta uma alternativa que subscrevo: a renúncia dos governantes. Num gesto de estadista, Michel Temer deveria deixar claro que, em caso de impedimento ou renúncia da presidente, também renunciaria para que o povo, em nova eleição, elegesse seu representante maior. Falta grandeza e amor ao Brasil para que as renúncias aconteçam!

Domingos José Buenos Ribeiro