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Os "telhados de vidro" aprovaram a proibição de investigação de denúncias anônimas, o que com certeza prejudicará os bons funcionários públicos, e "ajudará" os demais corruptos e desonestos (texto de 24/10). Você só poderá denunciar na polícia. Quem terá coragem, uma vez que poderá ser hostilizado por maus policiais? A denúncia anônima poderia muito bem ser investigada e descartada se não aparecessem provas cabais contra os denunciados. Já imaginaram o que os políticos irão fazer?

Luis Sergio GrochovskiCuritiba – PR

Educação

Considero o Colégio Marista Santa Maria uma excelente escola. Os diretores são receptivos às sugestões dos pais dos alunos; os professores trabalham felizes, sem estresse e com alegria; as crianças, como a minha filha, não aceitam faltar às aulas, gostam do colégio e dos colaboradores. Envio ao colégio os meus parabéns!

Luiz Jovany Cassale, bancárioCuritiba – PR

OAB

Causa muita estranheza a demora da OAB-PR em divulgar os resultados da segunda fase do exame de Ordem. Pior: não há previsão para que isso ocorra. São Paulo, com um número muito maior de candidatos, realizou sua prova duas semanas após a data prevista no Paraná e divulgou os resultados em 19/10. Por que não há previsão para divulgar os resultados? Por que a demora? Por que tanto silêncio em torno de um exame? Por que o edital não prevê a data da divulgação? A OAB-PR peca pela omissão e por dar margem a dúvidas a respeito da lisura das correções. Praticamente todos os editais de concursos públicos prevêem exatamente os passos e prazos a que serão submetidos os candidatos: data de inscrição, locais de provas, data do resultado, recursos, etc. Por que a OAB-PR não faz assim?

Regina Toledo, jornalista e bacharel em DireitoLondrina – PR

Farra dos cartões

"Existe uma série de adjetivos que poderiam bem descrever como me sinto, ou como se sente a maioria do povo paranaense, face à farra com gastos através de cartões de crédito, promovida pelo governador Roberto Requião."

Miguel Orleryk, professor aposentadoCuritiba – PR

Música nos ônibus

Quer dizer que o Ecad quer cobrar R$ 6 mil por mês para "autorizar" a prefeitura a tocar música clássica nos ônibus? Para quem vai esse dinheiro? Para a viúva do grande Niccolò Paganini, que morreu há quase duzentos anos, tenho certeza que não é. No Brasil, infelizmente, é assim: sempre tem alguém querendo "levar algum" com iniciativas que deveriam ser aplaudidas e incentivadas.

João Manuel LimaCuritiba – PR

Iphan

O superintendente do Iphan, sr. José La Pastina Filho, antes de se preocupar em recuperar peças roubadas das igrejas (reportagem de 24/10), devia preocupar-se primeiro em restaurar e zelar pelo restauro das peças existentes e pelas condições de abandono dos museus e igrejas históricas que abrigam essas mesmas peças. Ao dizer que "há um comércio mundial muito sujo nessa área" praticamente chamou, levianamente, os colecionadores de arte sacra de bandidos, cabendo lembrar que a maioria das peças antigas que saíram das igrejas no Brasil foram vendidas ou doadas (e não roubadas) pelas próprias congregações religiosas, muitas vezes em troca de reforma nas mesmas igrejas pelas quais o Iphan deveria zelar e buscar recursos para manter. No Brasil, a maioria das igrejas do período colonial apresenta estado de abandono.

Greice de Almeida, universitáriaCuritiba – PR

Motociclistas

"Dê espaço ao motoqueiro, quem lucra é você", ou "Eu não quebro retrovisores, apenas retiro os que não são utilizados". Será que uma campanha menos intimidativa não surtiria melhor efeito para os motociclistas. A maioria deles desrespeita a lei e trafega em cima da linha divisória das faixas de rolamento. Isso eles não vêem. Se eles querem respeito, têm que se dar ao respeito.

Fred BrancoCuritiba – PR

Desperdício

Os gastos calculados em R$ 36 milhões para reforma de 96 apartamentos funcionais para moradia de autoridades em Brasília é mais um exemplo do desperdício do dinheiro público. Se até favelado paga aluguel de barraco, qual a razão para a continuidade desta vergonhosa mordomia exatamente aos que têm os maiores salários neste país? Sem contar água, luz, telefone, condomínio etc. E ainda fazem de conta que nada tem com isso!

Maria Irmina C. VieiraCuritiba – PR

Gasolina

O governador deu um duro golpe na população proibindo postos de combustível em supermercados (reportagem de 24/10). Na minha experiência, o mecanismo de compensação tributária possibilitava aos motoristas pagar menos pelo combustível. O deputado estadual petista Péricles Mello e o Sindicombustível acham que isso é "justiça fiscal para a sociedade". Não tentem utilizar palavras bonitas para esconder a verdade: esta medida é apenas para dar manutenção aos altíssimos valores cobrados pelos postos acartelados.

Fernandes Gabardo, engenheiro de segurançaCuritiba – PR

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